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Stress – a doença dos tempos modernos

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Saúde
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Stress – a doença dos tempos modernos

O stress é uma doença dos tempos modernos provocado pelas mudanças dos tempos, ritmo acelerado do dia a dia, preocupações, no entanto, não é propriamente a pressão da vida que é em si o problema mas sim o modo como reagimos a ela. Deste modo o stress não é um problema mas antes uma reação ou uma resposta aos acontecimentos. Estas podem ser as mais variadas possíveis, desde os sentimentos de fúria, de rancor, baixa autoestima, isolamento, falta de concentração, apatia etc.

Aos problemas psicológicos estão associados os males físicos, tais como, falta de ou apetite exagerado, indigestão, suores e outros que divergem de pessoa para pessoa, de acordo com a idade e natureza. Pode inclusive levar ao choro, dores de cabeça e outros desconfortos.

Na realidade, as inquietações diárias do quotidiano, têm normalmente um grande impacto na saúde do corpo e da mente.

São motivo do acumular do stress, os divórcios, mortes, desemprego e outros. Conclui-se que ele depende do temperamento das pessoas e da capacidade que temos de lidar com ele.

Se não usarmos determinadas estratégias para diminuí-lo, ficamos logicamente muito doentes e desanimados com a via e tudo em geral. Logo ele é o causador de grandes infortúnios e desequilíbrios. quando isto acontece, ele carece de ajuda médica, familiar e outras. A própria sociedade tem um papel crucial no stress, e tudo contribui para agravá-lo, desde o ruído, poluição, correria desenfreada, consumo exagerado, espaços fechados, falta de desporto...

Assim, torna-se de crucial importância sabermos geri-lo e adotar as terapias certas naturais ou químicas, praticar natação e desporto. Estas são práticas comuns de minorizá-lo.

Cabe a cada um de nós estar atento aos sinais de aviso para minorar um mal que já se instalou na nossa sociedade em geral.



Teresa Maria Batista Gil

Título: Stress – a doença dos tempos modernos

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Comentários - Stress – a doença dos tempos modernos

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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