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Início > Textos > Categoria > Saúde > É normal os bebés terem as mãos frias?

É normal os bebés terem as mãos frias?

Categoria: Saúde
Visitas: 153
Comentários: 1
É normal os bebés terem as mãos frias?

Ser mãe é talvez a maior aventura que qualquer mulher pode ter em toda a sua vida. A noticia de que se está grávida, toda a gestação acompanhada pela ansiedade e curiosidade e finalmente (numa fase inicial, claro) o namoro e o estado de se ficar embevecida com o nosso bebé.

Ter um filho é uma sensação única, uma verdadeira mistura emoções que oscilam entre o amor incondicional e um medo extraordinário. Questões como dores, comida, xixi e frio são algumas delas.

Siga o seu instinto, pois ele estará correcto com toda a certeza. Ninguém gosta mais de um filho do que a sua mãe (de uma forma geral, naturalmente, não querendo lembrar-me que a realidade não é sempre assim), pelo que tudo o que fizer com sensatez e alguma esperteza, vai correr bem, com toda a certeza.

No entanto, existem algumas coisas que enquanto mães recentes ou estreantes, nos suscitam alguma confusão e até preocupação. Caso disso é o frio que os bebés sentem.

O assunto pode provocar ideias controversas, diferentes e fazer mais confusão do que aquela que já sentimos numa fase inicial, quando deixamos a resposta no ar.

Alguns pediatras dizem que os bebés sentem o mesmo que nós, adultos. Sentem o mesmo frio e o mesmo calor, pelo que a preocupação não deverá ser muita.

Por outro lado, outros pediatras e entendidos dizem-nos que os bebés têm mais frio do que nós.

Afinal, no que ficamos? Bem, a resposta é e será sempre controversa. No entanto, julga-se que o mais indicado é … seguir as regras do bom senso.

Antes de mais, cabe dizer que é normal que no inicio de vida, é normal os bebés (principalmente os recém nascidos ou os prematuros) terem as mãos frias. Os bebés têm a pele muito fina e há que ter atenção que ainda se encontram na fase inicial do mecanismo de auto-regulação da circulação sanguínea.

Mas como saber se o frio das mãos é normal ou é excessivo? O frio em excesso pode ser sinónimo de frio mesmo, e não tem nada a ver com a pele fininha. Para verificar melhor a situação, experimente apalpar os pés. Se estes também estiverem frios, é porque a temperatura exterior está demasiado fresca para o bebé.

Se pelo contrário, os pezinhos estiverem quentes, é porque está todo ele quentinho, mas as mãos, enquanto membros mais expostos, estarão, naturalmente mais frios.

Cabe-lhe enquanto mãe, colocar o seu bom senso a trabalhar, quando quiser esclarecer dúvidas e a confundirem ainda mais.


Carla Horta

Título: É normal os bebés terem as mãos frias?

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Imagem por: Quinn Dombrowski

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãojirlene santos

    26-03-2013 às 08:25:41

    os bebes tem a mesma temperatura q nós,o q muda é a pele q são bem mais fina q a nossa.portanto coloque mais roupas e menos cobertor.o q vai fazer seu bebe ficar doente não sera devido ao frio mas sim a mudança brusca de temperatura ou contato com outras pessoas doentes.procure tbem evitar roupinhas apertadas e de lã para q seu bebe se sinta mais confortavel.

    ¬ Responder

Comentários - É normal os bebés terem as mãos frias?

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Imagem por: Quinn Dombrowski

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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