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A Desidratação Nos Bebés

Categoria: Saúde
A Desidratação Nos Bebés

Apesar de muitas vezes se achar que devido á alimentação líquida dos bebés que os riscos de uma desidratação são quase impossíveis, a realidade é que a fragilidade dos bebés nos pregam graves partidas.

A desidratação acontece com mais frequência na altura do Verão, onde os picos de calor causam alguns dissabores, dos mais pequenos aos mais adultos.

A água é imprescindível para o organismo, e se viver sem comer durante uns dias é algo que não é transcendente, viver sem água é impossível.

Mas no meio de toda esta conversa de desidratação, como podemos verificar se um bebé está a ficar desidratado? Os sinais são óbvios se prestar alguma atenção. Começa exactamente por uma grande irritabilidade e respiração agitada, mas na eventualidade de a estes factores se associarem a protestação, olhos húmidos, pele seca, mucosas secas (o interior da boca por exemplo) e a fontanela abatida, o mais indicado é dirigir-se ao hospital mais próximo ou ao centro de saúde da área de residência.

A alimentação á base de líquidos, como a sopinha, os sumos e o próprio leite, podem de alguma forma oferecer aos bebés uma certa quantidade de água, mas como beber água nunca fez mal a ninguém, o melhor mesmo é insistir em dar de beber água ao seu bebé.

Sabendo que a água não é toda igual, o melhor é dar-lhe, pelo menos até aos 18 meses de vida, água engarrafada. Em alternativa pode dar-lhe água fervida, ou seja, água da torneira fervida durante 10 minutos e depois deixá-la arrefecer. Como o controlo da qualidade de água pode não ser segura em determinadas zonas, é melhor prevenir do que remediar.

Os alimentos com sal, como saberá também absorvem a água do organismo. Assim, o ideal será colocar ainda menos sal na comida do bebé se se registarem temperaturas altas, como nas tardes de verão.

O mote está dado. Água, água, água. Nunca é demais e é de todos os existentes, o alimento mais saudável de todos.

Nos dias de muito calor e para evitar desidratações por motivos vários, aqui vão mais algumas dúvidas:

- Molhe o corpinho e a cabeça do bebé a cada 2 horas;

- Deixe-o com pouca roupinha;

- Deixe-o beber a água que ele quiser e insista para que beba com abundância;

- Não o deixe ficar perto do sol ou de locais com muito calor. O interior das casas é por vezes o ideal e passeios só de manhãzinha ou ao final da tarde;

Previna-se para desidratações. Saiba que em Portugal existem casos de morte por este motivo.


Carla Horta

Título: A Desidratação Nos Bebés

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Comentários - A Desidratação Nos Bebés

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Habitação – Evolução qualidade/Preço

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Tema: Alojamento
Habitação – Evolução qualidade/Preço\"Rua
Hoje vivemos dias muito complicados do ponto de vista económico, uma vez que a nossa sociedade moderna consumista tem acarretado para as famílias a triste ideia de que temos que possuir tudo o que existe para ser possuído.

Relativamente ao assunto especifico da habitação, com o passar dos tempos, as pessoas têm adquirido as suas casas em função do que há no mercado, e este mercado tem evoluído de uma forma perigosa em termos de custos; o que quero dizer com isto, é que há vinte anos atrás, encontrávamos apartamentos no mercado, e tenho por base um apartamento T3 que tinha 3 quartos conforme a tipologia descrita, naquele tempo uma cada de banho, uma sala de estar/jantar conjunta e talvez uma varanda, hoje o mesmo apartamento terá os três quartos, a sala, duas casas de banho das quais uma poderá estar num dos quartos a que passou a chamar-se suite, este apartamento hoje, tem forçosamente que ter pré instalação para aquecimento central, lareira com recuperador de calor, e muito provavelmente aspiração central, ou pelo menos a pré instalação… Assim, quem compra um apartamento hoje, apesar das dimensões de cada divisão estarem diminuídas, o preço foi muito incrementado pelos extras, e depois há ainda que adquirir uma caldeira para fazer funcionar a tal pré-instalação de aquecimento central, os radiadores porque sem eles o dito não funciona, naturalmente o trabalho do técnico… há ainda que adquirir em muitos casos o aspirador propriamente dito para fazer funcionar a aspiração central, e algumas coisas mais, acessórios dos quais, antes não tínhamos necessidade.

Não quero dizer com isto, que estes equipamentos não são úteis, são, mas e aquelas pessoas que compraram os seus apartamentos há uns tempos, cujos espaços não dispunham destas “modernices” como viveram? Como vivem hoje? Provavelmente aqueles que tiveram disponibilidade económica para isso, colocaram nas suas habitações, aquilo que julgaram necessário, não colocaram aquilo que não lhes é útil de todo, por outro lado aqueles que não tiveram disponibilidade económica vivem sem os equipamentos em questão, ou colocam um equipamento à dimensão das suas possibilidades. O real problema é que os referidos equipamentos valorizaram muito mais as habitações em termos de preço de compra do que o valor real dos mesmos, e as pessoas, estão apagar vinte ou trinta anos, para não dizer mais, um bom valor acima do que pagariam sem estas coisas, além disso comprariam aquilo que quisessem e pudessem.

Para além do exposto, a qualidade de construção e acabamentos não melhorou, antes pelo contrário. Hoje o valor das casas está a decair rapidamente, e as pessoas em geral vivem em casas cujos valores atuais de mercado são muito inferiores ao que estarão a pagar durante muito tempo…

Naturalmente o mercado poderá mudar, mas não é esse o caminho que parece seguir.

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Ana Sebastião

Título:Habitação – Evolução qualidade/Preço

Autor:Ana Sebastião(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    21-04-2014 às 17:09:01

    A compra seja de apartamento ou casa estão mais caras e nem sempre oferecem serviços como mostram na divulgação. Não é bom financiar, pois custará o dobro. Realmente, o melhor a fazer é buscar preços que têm condições de pagar ou aderir a um consórcio.

    ¬ Responder
  • Sofia Nunes 13-09-2012 às 17:07:44

    Na minha opinião e de acordo com o que tenho observado, a relação qualidade/preço das habitações está a melhorar. E isso não é necessariamente bom, uma vez que é resultado da crise económica. Como refere, o valor das casas está a descer, pelo que se pode comprar uma vivenda pelo preço que há uns anos era de um apartamento. O problema é que, apesar de as casas estarem mais baratas, os compradores não têm dinheiro.

    ¬ Responder

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