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Recomeço de emprego aos 55?

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
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Recomeço de emprego aos 55?

Longe vão os tempos em que o curriculum vitae era preenchido como um mero pró-forma no processo de candidatura a um emprego. Nos dias de hoje é também uma atitude enquanto trabalhador por isso se deve investir na sua preparação e atualização.

As primeiras impressões quando se contata um novo empregador não são tudo mas contam bastante. E o curriculo pode abrir ou fechar as portas para uma nova oportunidade.
Através dele deve mostrar-se que se merece o cargo a que alguém se candidata, devendo salientar-se ainda as mais-valias que eventualente se possua.

No entanto não se deve esquecer uma regra de ouro no Cv que é "ser sucinto" e não demasiado extenso.

Quem envelhece sabe a importância de se manter jovem no espírito e na atitude, postura que se torna determinante quando se salta da realidade pessoal para a laboral.
Por suposto o currículo vitae é uma excelente plataforma de destaque e realce do que já se fez e que define profissionalmente alguém.

N a verdade o que importa é a não acomodação receita primordial de sucesso de um novo emprego. Depois deve juntar-se a capacidade de adaptação, a motivação e a capacidade de reagir sob pressão a lidar com novos desafios ou eventuais conflitos.
Porêm não basta, é preciso ainda fazer sempre atualizações na área de trabalho em virtude da grande concorrência do mercado de trabalho.

Como as dificuldades para arranjar emprego são muitas o ideal é rematar-se com uma atitude pessoal proativa, em complemento à bagagem profissional.

E, apesar da aparência não ser tudo, é importante manter-se uma imagem cuidada, sem cair em exageros, manter uma relação salutar com os novos colegas e investir numa boa rede de contatos.

Com efeito, nunca é tarde de mais para recomeçar, independentemente de se ter 55 anos ou mais.

O valor, o empenho e a dedicação devem deste modo ser convertidos em experiência e maturidade a favor, no jogo da concorrência Laboral.

As qualidades mencionadas são deveras importantes em virtude de a idade já não ser um posto que glorifica o passado. Esta era a mentalidade do passado em que só ela permitia fazer tudo bem feito!. De facto a experiência conta muito mas, passado é passado. E já lá vai. Agora o que importa é o futuro e a adaptação a uma nova realidade e mentalidade, em que é possível recomeçar mais tarde.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Recomeço de emprego aos 55?

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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