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Plantas - (In)diferenças

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
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Comentários: 3
Plantas - (In)diferenças

A oliveira, o coqueiro, os abetos, as cerejeiras, as gramíneas coriáceas, a macieira e o cato são espécies de plantas completamente distintas.

Estas plantas têm mais coisas em comum do que na realidade aparentam, mesmo que sejam, na sua génese, completamente diferentes. O primeiro aspeto comum a todos eles é que todos são plantas. A forma como elas fabricam o alimento e o processo que utilizam para durante o seu período de vida originarem novas plantas iguais a elas utilizam as raízes, os caules, as flores e as folhas, este é mais um dos aspetos que se mantém comum a todas as plantas. Os órgãos que elas possuem e a forma como os utilizam assemelham-nas umas às outras, tornando a forma como vivem, crescem e se reproduzem igual de espécie para espécie.

As espécies epífitas, não utilizam o solo para se desenvolverem, como o feto corno-de-veado. Estas espécies crescem em volta dos troncos, algumas a grandes alturas do solo, enrolando-se e fixando-se aos seus ‘companheiros’ que as carregam.

Algumas espécies de plantas, presam a sua independência, e crescem no solo. Mas, a determinada altura, como atingem grandes medidas de comprimento, necessitam de se socorrer de um ‘ajudante’. Nesta altura, trepam através dos troncos das árvores vizinhas ou de algum suporte que lhes seja lá colocado para que estas possam trepar e assim apoiar-se para que consigam sobreviver e dar fruto. Um exemplo de planta desta espécie é a planta do maracujá depois de enrolada, é capaz de atingir alturas colossais.

As plantas também utilizam truques para atraírem os insetos, para que estes realizem a polinização, transporte de semente de um sítio para o outro. As orquídeas são um exemplo disso, as suas cores bonitas, atraentes, cativantes e fortes chamam a atenção dos insetos enquanto estes se deslocam de flor em flor.

Algumas folhas saem diretamente do solo, como por exemplo as frondes, os seus caules denominam-se rizomas e estes encontram-se submersos debaixo do solo. Algumas plantas têm folhas bastante peculiares, como é o caso da cortadera. Esta planta tem folhas afiadas e possui uns penachos que se assemelham a plumas que exibe no alto, sendo estes as suas folhas.


Ruben Duarte

Título: Plantas - (In)diferenças

Autor: Ruben Duarte (todos os textos)

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    18-08-2014 às 04:49:05

    Amo plantas, plantações. Creio que toda casa deve ter para dar mais alegria, um colorido à casa. Além de embelezar, elas geram vento e ar fresco. Muito bom seu texto!

    ¬ Responder
  • Maria de lourdes dos santos

    23-05-2013 às 12:42:54

    Amei essas plantas, como faço para, adquiri-la?

    ¬ Responder
  • Carina Anjo

    29-08-2012 às 14:12:57

    Óptimo título, um artigo muito bom!

    Parabéns!

    :)

    ¬ Responder

Comentários - Plantas - (In)diferenças

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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