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Meu primeiro amor

Categoria: Outros
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Comentários: 8
Meu primeiro amor

Passeava eu pela praça quando vi aquela menina, tão bela e meiga, ela me olhava com aquele seu olhar encantador que logo me apaixonei, não tive coragem de ir até ela porque eu era muito jovem e como a maioria dos adolescentes muito envergonhados, mas fiquei com aquele olhar gravado em mim.

Os dias passaram e eu procurei saber onde ela morava e estudava, descobri seu endereço e logo comecei a passar em sua rua para vê-la, e ela sempre sorria para mim da janela de sua casa, o que me deixava muito feliz, estava vivendo meu primeiro amor e o primeiro amor é inesquecível.

Uma noite saí com minha família para o parque da cidade, foi quando a vi próximo á igreja da praça, tomei coragem e decidi ir até ela, falar o quanto a amava, ela me esperou e quando cheguei bem perto dela nós ficamos parados, eu um pouco trêmulo e nervoso peguei em sua mão e dei um beijo suave em seus lindos lábios, aquele beijo durou poucos segundos, mas para mim foi uma eternidade, um momento que jamais esquecerei.

Começamos a namorar nós nos amávamos e fomos muito felizes, mas não demorou muito nossa felicidade, pois ela sumiu da minha vida sem explicação, partiu meu coração, procurei por todos os lugares pelo meu grande amor, mas não a encontrei em lugar algum, chorei vários dias por ela tentando achar uma explicação para o que ela tinha feito, mas não consegui encontrar nenhuma.

Por essa decepção jurei nunca mais amar ninguém, pois a dor de perdê-la me deixou com medo de passar por tudo aquilo novamente. Mais tarde depois de já ter superado tudo isso, perguntei ao meu amigo se ele não tinha notícias dela, pois ele a conhecia bem, ele me falou que ela tinha ido embora porque sua mãe a obrigou voltar para sua casa, pois ela morava na casa de uma amiga de sua mãe.

Descobri então que ela não havia me abandonado, mas sim tinha sido forçada a obedecer sua mãe, fiquei ainda mais inconformado ao saber disso, mas eu tinha 12 anos esse tempo e nada podia fazer. O tempo passou e, nunca consegui esquecer esse grande e primeiro amor de minha vida.

Outro dia, não faz muito tempo, conversei com ela através do facebook, e contei tudo que havia passado por ela, nós rimos muito ao lembrar do passado, ela hoje tem dois filhos e eu estou casado.

Nada como o tempo para nos ensinar que na vida tudo passa e o importante é viver a vida intensamente aproveitando cada segundo como se fosse o último, valorizando as pessoas que sempre nos ajudam.

Essa é a história real do meu primeiro amor.


Wanderson Tiago

Título: Meu primeiro amor

Autor: Wanderson Tiago (todos os textos)

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Comentários     ( 8 )    recentes

  • SophiaSophia

    26-05-2014 às 04:04:31

    Lembro-me com nostalgia meu primeiro amor na adolescência ainda, muito novinha, mas com fortes emoções. Que legal seu texto, fez-me recordar aqueles bons momentos!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • Marcelo

    11-05-2014 às 17:42:02

    Nosso primeiro amor é inesquecível!!

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoGervasio

    25-04-2014 às 11:20:36

    É verdade que nunca se esquece o 1 amor, mas passado um tempo apercebemos-nos que nem sempre vale a pena lutar por coisas que não vão dar resultado

    ¬ Responder
  • Wanderson TiagoWanderson Tiago

    28-04-2014 às 16:34:39

    É verdade!!!

    ¬ Responder
  • Ana Creide

    22-04-2014 às 21:34:21

    Muito lindo,encantador és um poeta amigo.

    ¬ Responder
  • Wanderson TiagoWanderson Tiago

    25-04-2014 às 04:02:15

    Obrigado Ana!!!

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoAnónimo

    22-04-2014 às 11:14:07

    O primeiro amor nunca se esquece.

    Não acham?

    ¬ Responder
  • Wanderson TiagoWanderson Tiago

    22-04-2014 às 17:07:04

    verdade, ´fica guardado na memória para sempre!!!

    ¬ Responder

Comentários - Meu primeiro amor

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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