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Como Apanhar uma Mentira?

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
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Como Apanhar uma Mentira?

Mentiras todos já dissemos uma. Quando eramos crianças, lá escapou uma mentirinha para evitar a palmada da mãe, mas acontece com muita gente mentir permanentemente. Pode nem ser uma mentira que incomode, que seja prejudicial, que interfira diretamente na vida de alguém, mas mentiras são mentiras e ninguém gosta de ser enganado.

Se uns mentem mais do que outros, também existem aqueles que facilmente são apanhados mesmo que a mentirinha seja pouca e pequena. Cara vermelha e atrapalhação são características de alguém que mentiu, mas que de fato não tem jeito nenhum para “pregar petas” a ninguém.
Mas afinal, como se pode identificar um mentiroso?

Há quem estude o comportamento do ser Humano de forma a identificar o sentimento que cada um de nós tem quando exprimimos alguma coisa ou quando somos colocados em determinada situação. Na mentira é exatamente assim. Existem alguns comportamentos que cada um de nós, de forma diferente, tem quando mente. Quer seja um pestanejar persistente, a rigidez nas pernas, a transpiração das mãos, existem sempre alguns pequenos “tiques” que revelam uma mentira.

Acontece em muito indivíduos, desviarem o olhar quando mentem, para logo depois observarem atentamente de forma a verificar se a sua mentira foi tomada em conta como verdade ou não.
Quando se mente, as cordas vocais podem ficar mais esticadas, pelo que a voz tem tendência a ficar mais fina e fraca. Por esta altura, o “mentiroso” terá tendência a falar mais alto, denotando a sua fraqueza vocal.

Também os lábios podem demonstrar nervosismo com o mentir. Morder ou lamber os lábios é uma das dicas para apanhar uma mentira.

Tocar o nariz demonstra momentos de tensão, tal como o erguer levemente um dos ombros.
A expressão facial num todo diz muito sobre a verdade que se diz. Rigidez é frequente na falta da verdade e num sorriso verdadeiro, as pálpebras superiores dobram-se ligeiramente sobre os olhos.

Que diz que nunca mentiu, está a mentir. Quer seja por vergonha, por orgulho, por querer atenuar uma situação complicada, todos nós já mentimos e há até estudos que indicam que somo todos mais mentirosos do que julgamos.

Se acha que está a ser vítima de uma mentira, mas não tem a certeza, deixa-se aqui uma última dica: Aproxime-se fisicamente do “mentiroso”. Vai ver que as dicas anteriormente indicadas vão realçar-se de forma extraordinária.


Carla Horta

Título: Como Apanhar uma Mentira?

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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