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Boa Educação é Etiqueta

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Boa Educação é Etiqueta

Muito interessante ler sobre etiqueta. Podemos entender que uma pessoa de boa etiqueta é uma pessoa educada. Realmente é isso que siginifica mesmo. Admiro pessoas que sabem tratar os outros com delizadeza, são cordiais, transmitem uma afabilidade incrível, sorriam diante das pessoas sejam elas quem forem, procuram sempre expressar palavras de ânimo e uma mensagem positiva.

Percebemos que o mundo se transformou, há novos modelos, novas tecnologias, a vida da gente tem sido uma correria só, a sociedade não é mais a mesma, épocas diferentes e culturas sendo influenciadas pelos fatores externos. O que fica é a cordialidade, a diplomacia, o trato com os outros, a palavra dita na hora certa, essas e outras questões sempre devem estar em nossas vidas independente das mudanças ao nosso redor. Todo ser humano necessita ser respeitado, deve ser tratado bem e com dignidade.

A associação de etiqueta em saber se comportar bem em uma mesa, em uma reunião de negócios, com seu chefe, não faz tanta diferença assim. São reações importantes, devem ser levados em conta sim, mas não é o essencial. Ter etiqueta é ser bem educada, é respeitar a si mesma e aos outros. O falar amável, pequenos gestos que transmitimos as pessoas, o ideal é pensar como eu gostaria de ser tratada?

Vejamos agora pequenas atitudes que melhoram nossa boa educação. Todas as vezes que você chegar em um local, cumprimente as pessoas; caso você se encontre com pessoas conversando, não fique lendo aquele livro, participe junto com eles; evite dar aquelas gargalhadas altas, ruidosas; nunca critique a atitude das pessoas diante dos outros; evite falar mal de alguém que não está presente e nem se estiver presente, é muito feio isso; se você tem um convidado, convide-o para sentar; não demonstrar gratidão ao receber um presente; quando as pessoas a elogiarem, agradeça; você deixará muito triste alguém, se não retribuir a um sorriso; ficar conversando, cochichando quando uma pessoa estiver falando ou quando estiver com um palestrante.

Essas pequenas atitudes podem ser mudados em nós, basta apenas praticá-los. Que sejamos mais educadas a partir de agora. Não esqueça que boa etiqueta é boa educação.


Adriana Santos

Título: Boa Educação é Etiqueta

Autor: Adriana Santos (todos os textos)

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Comentários - Boa Educação é Etiqueta

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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