Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Outros > A vida quotidiana em Roma

A vida quotidiana em Roma

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Visitas: 19
Comentários: 2
A vida quotidiana em Roma

Roma era uma cidade muito grande na àrea imperial, com cerca de um milhão de habitantes.

O centro da cidade era o fórum, onde havia termas, teatros, anfiteatros, uma rede de esgotos e o abastecimento de água através de fontes e aquedutos.
Pode considerar-se Roma como uma cidade de contrastes, dividida entre o luxo e a miséria.

As famílias mais ricas viviam em casas luxuosas, algumas com jardins, mosaicos, pinturas e frescos nas paredes. Outras famólias possuíam casas de campo, grandes propriedades onde podiam existir teatros e até termas privadas.

A plebe amontoava-se em ilhas, chamadas ,insulae, edifícios de vários andares divididos em apartamentos pequenos, para onde tinham de carregar água e onfde não podiam fazer fogo para cozinhar.

Os romanos costumamam celebrar o dia dos ricos, que era ocupado com os negócios e atividades políticas e religiosas. Nos momentos de lazer frequentavam os banhos políticos, termas, onde conversavam, liam e tratavam de negócios.

Durante a noite, confraternizavam em faustosos banquetes com uma grande variedade de pratos de carne e peixe, acompanhados de vinho misturado com água, mel e ervas aromáticas.

A alimentação dos pobres consistia apenas em pão, azeitonas, lentilhas e pouco mais.

A plebe trabalhava nos seus ofícios e, nos tempos livres, assistia a espetáculos públicos, nomeadamente lutas de gladiadores, corridas de carros e peças de teatro.
As mulheres dedicavam-se às tarefas domésticas, algumas trabalhavam, podiam ir ás termas e também assistiam a espetáculos públicos.

Os rapazes e raparigas podiam ir á escola e após essa idade só os rapazes de famílias ricas continuavam a estudar.

Os seus desportos favoritos eram os jogos de dados ou jogos de tabuleiro, que incluia atividades oferecidas pela cidade, como as termas, as lutas de gladiadores ou as corridas de cavalos, apresentadas nos mosaicos do século IV.

As casas dos romanos eram construídas com finas vigas de madeira. Deste modo, são frequentes os desmoronamentos e os incêndios. A maioria ainda vivia em casas mal iluminadas e parcamente mobiladas, na sua maioria arrendadas.

Os blocos de apartamentos e outros alojamentos estavam cobertos de letreiros anunciando habitações. Viviam, negociavam e comiam na rua e os mais pobres cozinhavam ao ar livre, em fogões e fogareiros portáteis.

Também se vendia comida já cozinhada naquele tempo, apesar de longínquo.


Teresa Maria Batista Gil

Título: A vida quotidiana em Roma

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

Visitas: 19

801 

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 2 )    recentes

  • bia

    30-09-2014 às 19:33:50

    isso e muito interesate para pesquisa de trabalho etc...principalmete para pessoas que precisa dessa atitude

    ¬ Responder
  • Teresa Maria Batista GilTeresa Maria Batista Gil

    17-09-2012 às 14:38:00

    Os romanos faziam parte de um povo guerreiro, de lutas e conquistas de território.Assim, contribuíram para nos deixar um legado cultural enorme, não só no campo da literatura, como na arte.Na verdade eles edificaram grandes monumentos como símbolo religioso, de fé e expansão.

    ¬ Responder

Comentários - A vida quotidiana em Roma

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

A história da fotografia

Ler próximo texto...

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

Pesquisar mais textos:

Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios