Falas do Coração
Me encontrar em seu coração
Tão grande quanto todo o univerrso
Impestiado pela escuridão
Como demonstração do seu ódio
Causada pela sanguessuga depressiva
Da ilusão que sem um pingo se quer
De compaixão para uma história triste cantar
Com louvor a tudo que de ruim deseja à
Essa eloquente,
Tangente e
Imensa paixão que desde o seu príncipio
Fez-se esquivar da solinitude e plenitude
Sarcástica da insana solidão.
Empesteado está esse couro
Cabeludo desgrilhado que aos poucos
Vai caindo por decorrência de tantos desleixos,
Descuidos que tudo poderia
Ser diferente,
Como o submundo perfeito
Sem que os malditos piolhos progridam,
Empesteam e
Desvalorizam o couro cabeludo
De quem desgrenhado tenha o cabelo.
O Valor
O valor que tem esse seu amor
Nada o paga por ninguém a não ser apenas
Pelo seu coração que apenas ao seu completa
Já que é tão único esse prazer de ao
Seu lado estar sempre mesmo que muitas vezes,
Encho um balão de tanta chatice,
Porém é impossível controlar esse tão intenso
Sentimento que apenas ao meu coração
Pode acrescentar com exatidão
Esse tão intenso calor sentida apenas
Ao estar ao seu lado já que ao meu coração
Nada melhor existe de bom no mundo do
Que ter como presente de Deus a sua companhia
E nada é tão enriquecedor essa linda devoção
Com a qual seu coração.
Nesta Vida
Nesta vida um alavanche parece
Me invadir de sensações estranhas,
De emoções retraídos aos meus
Delicados,
Sinceros desejos de como homem
Que é de ter em meus braços para poder
Cobrir-te de beijos de tal qual intensidade,
Tal qual é esse eloquente calor remediado pelo
Fogo que ao meu coração incendeia de tal maneira
E proporção inexplicável,
Em um tamanha tão quão imenso
Que o faz ser impossível calcular.
Iguais
Iguais são os nossos corações
Que se completam até que uma constelação
De sonhos formemos nessa imensidão
Preenchida pelo vazio,
Ao mesmo tempo com a eternidade
Da alma de quem a Deus seegue tão cegamente
Como outro ponto de equilibrio entre a vida e a morte
Não mais se houvesse o exílio da maldição
Que com requinte de crueldade se esquece
De singelos valores para trancafiando-me em uma
Imensidão dismensurado por sonhos que
Juntos sonhamos jamais ter que viver por obrigação
Igual ao insano e lúdico silêncio que me
Repreende na escuridão e na ilusão.
No Silêncio
No silêncio dessa imensidão
Procuro até encontrar o mínimo
Do resquício que me faça enxergar
Uma insignificante chance do nosso amor
Que nessa terra propere
Mesmo que tantas pragas parece
Impestiar o nosso futuro nesse silêncio
Que somente ajuda essa imensa escuridão
Fazer temer o amor que somente tem a se agigantar
Sem a mínima insgnificância,
Nessa proporção que chega a fazer
Finalmente sonhar com a etetrnidade dessa paixão
Sem que nunca meu coração acorde castigado pela
Ilusão defendida por um sonho que em
Questão de poucos segundos vira em um grande pesadelo.