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Dicas Para Escrever Um Livro

Categoria: Literatura
Dicas Para Escrever Um Livro

É notório que algumas pessoas sonham em escrever e publicar um livro. Seja qual tema que queiram escrever, elas anseiam em ver suas histórias sendo lidas por milhões de pessoas. Mas, não é apenas sentir o desejo de escrever e pronto! É preciso algumas técnicas, estratégias, persistência, inspiração e gostar do que está abordando nas linhas de um livro.

Por isso, hoje você terá aqui algumas dicas de escritores que já passaram pela grande aventura de terem escritos seus livros e os verem publicados. Fique por dentro e alcance esse sonho tão almejado e conquiste-o!

Dicas De Escritores Para Você:


- Escrever é arte, mas também é técnica
Por favor, acabemos de vez com o mito de que aprender técnicas de escrita “engessa seu trabalho” ou “poda sua criatividade”! A menos, é claro, que você acredite que Michelangelo conseguiria fazer suas belas esculturas e pinturas sem estudar anatomia, ou que Beethoven nunca estudou música. Escrever é a soma de criatividade com ferramentas de escrita; se você não tem uma das duas asas, não vai voar direito nunca! (Alexandre Lobão);

- Escreva o que você gosta de ler
Se os vampiros ou as distopias estão “na moda”, mas não gostamos de histórias de vampiros nem de distopias, não vale a pena nos forçar a escrever sobre isso. Por outro
lado, é bom sair da zona de conforto e tentar outro tema, gênero ou estilo que nos agrada, nos intriga, nos fascina, mas com o qual não estamos acostumados a trabalhar. (Ana Lúcia Merege);

- Seja cuidadoso com a postura
Procure movimentar-se em alguns intervalos. Sim! Pare no meio do texto, se for preciso, e vá se alongar. Senão, ao terminar sua obra, você pode ter conseguido um
problema na coluna. (Angélica Rodrigues Santos);

- Escrever um livro é um projeto
É necessário organização e disciplina para cumpri-lo. É interessante fazer um
cronograma no papel para que as ideias não se percam. (Beatriz Vieira);

- Aposte sua vida
Se quer ser escritor de verdade, não fique fazendo pastiches, ou imitando seus
autores preferidos, ou piscando o olho para uma turminha de amigos através de
graçolas ou citações. Ou você bota sua vida num prato da balança, ou é melhor ir ler
os livros de quem o fez. (Bráulio Tavares);

- Persistência é mais importante que talento
Coloque em prática a teoria de K. Anders Ericsson14. A diferença entre aprendiz e mestre são dez mil horas de treino. São três anos e meio de estudo intensivo, oito
horas por dia, sete dias por semana. (Bruno Cobbi).


Rafaela Coronel

Título: Dicas Para Escrever Um Livro

Autor: Rafaela Coronel (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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