Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Literatura > Coração que Convulciona

Coração que Convulciona

Categoria: Literatura
Coração que Convulciona

A Depressão
A depressão que pressiona
O coração tanto à ponto de não deixar
Ao menos um suspiro de esperança,
Com um pouco de medo ou talvez
Tudo misturado fazendo que é amado
Confundir sentimentos e emoções
Que são feitos como fantoches de um fantasma
Emotivo,
Uma paixão que por dentro parecia construir
O mundo sem que se sobressaia um insignificante
Resquício de intolerância da alma com essa brincadeira
Que como lembrança deixa um presente.

Evidências
Evidência de uma paixão que
Não se dá para disfarçar,
Omitir a ocorrência de um fato
Que nada mais fora do ue a colisão
Dentre os nossos corações,
Ou dentre emoções e
Sentimentos que no horizonte dessa imensidão,
Que é o lar aprazível de emoções tão forte
Quanto a intolerância para com esse prazer
De ter em meus braços para que dentre as nuvens
Fizesse me sentir com o bafo do vento se bater em meu rosto
Diante de meus olhos que não mais para de brilhar
Ao ver que quem era o sol,
Era você
[...]
O amor da minha vida.

Julgamento
O julgamento a qual faz
Ao meu coração o incriminando
Pelo que sente sem saber o porquê,
De tanto amor que te invade,
De tanta paixão que te escraviza
Fazendo-a regar as rosas que a esse sentimento
Plantou com tanto gosto,
Com tano prazer vinha regando até
Antes que um dia se fosse para nunca mais voltar
Com o brilho dessas rosas,
Com o amanhecer do sol com a qual
Todas às manhãs nos acordava,
Mas que agora me causa tanta tristeza,
Tanta dor por saber que erra foi simplesmente a
Causa de seu abandono e de seu
Desleixo para com quem mais te ama.

Nessa Loucura
Nessa loucura da vida
Te concedo o meu amor mesmo que raramente
Nos vemos se nos deixarmos levar pela
Autonomia de pensamento de nossos corações
Que se completam e se consagram como um só fosse,
Na de nossas almas que mesmo de se conhecerem formalmente,
Já se atraíam apenas pelo lindo brilho no olhar
Se fazia transcender sua pureza dentre as entranhas peculiares de meu coração,
Que mais sofria sem a metade para que o amor
Não se desgastasse e se fosse diante o imenso além do horizonte,
Diante do imenso além de nossos corações que maior
Que o universo fosse e mais forte se tornava
Em relação as dores lúdicas de uma ilusão.

Para Esconder
Para esconder as lágrimas tento
Secar tão rapidamente quanto o seu bocejar
Com cheiro de rosas,
Tento disfarçar o salgado sabor
Dessas lágrimas de derrota na batalha travada
Entre o meu amor e o seu coração
Que se fecha,
Se tranca sem mais se dar a chance
De vivência de uma nova história com um enredo
Rico de amor e,
Tão quão pobre seja de ilusão tão quão
Capaz de deprimir o coração.

Esse Vazio
Esse vazio em minha alma
Tão desolador e triste quando não nos vemos
Me faz pensar em tantas loucuras que aqui não me cabe
O desprazer de compartilhar com quem me lê,

Mas somente quando nós estivermos juntos e
Sozinhos para uma vida inteira,
Com o ecô de minha voz nessa escuridão
Clamando pelo seu nome me faz tanto culpar-me
Por um dia ter tido o dom para poder impedir que um dia se fosse,
Impedir que esse vazio que me apavora agora
Me entristeça depois,
Mas agora vejo o quanto isso
Fora o melhor para que nós nos machucássemos tão feio
Quanto o desencarne de dois corações que mais se amam do que a si mesmo.

Talismã
Talismã é este teu coração
É este teu amor que faz de meu
Tão quão esperançoso,
Faz de minha alma atravessar
As trevas de uma imensidão
Mergulhada na escuridão,
Encharcando minha alma
Pelo sangue dos machucados,
Das grandes feridas que sangram sem parar
Que quanto mais feio seja mais dor sentirei por saber
Do que ao mesmo tempo em que tu eres meu machucado,
Tu eres a cura de si mesma que quando me salva,
Leva-me ao céu.


Kaique Barros

Título: Coração que Convulciona

Autor: Kaique Barros (todos os textos)

Visitas: 0

0 

Comentários - Coração que Convulciona

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Cuidado com as curvas

Ler próximo texto...

Tema: Motas
Cuidado com as curvas\"Rua
Quando se fala em motas, delineia-se na nossa mente a figura de um indivíduo, “maluquinho” por estes veículos de duas rodas, vestido com colete preto de couro e envergando umas possantes botas da mesma cor, e, quiçá, umas caveiras ou outros distintivos aqui ou ali, nele ou na moto. Normalmente, os motociclistas, motoqueiros ou motards, como são conhecidos, regem-se por um espírito muito próprio, que ninguém sabe definir muito bem, mas que, sem dúvida, engloba a sensação de liberdade e, por vezes, umas bebedeiras a valer numa qualquer concentração de motas. A parte boa é que, não acontecendo nada de pernicioso à mota e ao seu condutor quando se desafia a sorte desta maneira, uma vez despojado das roupas e acessórios motards, colocando o fato e a gravata, este volta a ser uma pessoa “normal”, imbuído de sentido de responsabilidade e bom senso. Estas características, tão úteis no trabalho e em sociedade, são, amiúde, esquecidas quando se está ao “volante” de uma moto. Cede-se, frequentemente, à tentação de andar muito depressa, de ultrapassar em terceira fila, de passar à frente nas portagens, de desrespeitar o próximo perpetrando atrocidades inacreditáveis e fazendo tudo o que dá na veneta, com a segurança de se estar protegido pelo anonimato do capacete e da pouca ou nenhuma visibilidade da matrícula.

Por outro lado, também existe aquilo a que se chama de solidariedade motard, que apela aos mais puros sentimentos de entreajuda em caso de queda ou outra situação de aflição. Claro que, em determinadas circunstâncias, mais valia que estivessem quietos, em vez de retirar apressadamente o capacete a um colega estendido no chão (é a última coisa a fazer), e noutras ainda bem que se tem assistência em viagem, porque, dada a falta de visão periférica dos companheiros de estrada, bem se podia”esticar o pernil” que não apareceria vivalma para dar uma ajuda.

Definições e conceitos à parte, o motociclismo constitui uma paixão fervorosa de um grande números de indivíduos, com um incremento significativo do género feminino. Faz-se uso da mota por razões não profissionais, por diversão, por se ser praticante desta modalidade, para locomoção, ou, simplesmente, porque se gosta de motos. Seja qual for a razão, os agradecimentos têm de ser dados a Gottlieb Daimler (1834-1890), que inventou o primeiro protótipo. E, já agora, não custa render gratidão também a John Boyd Dunlop, veterinário escocês, que concebeu uma espécie de roda, que corresponde ao nascimento do pneu. Pode, portanto, afirmar-se com toda a legitimidade que um veterinário deu à luz um pneu…!

Pesquisar mais textos:

Maria Bijóias

Título:Cuidado com as curvas

Autor:Maria Bijóias(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • letícia Cristina Calixto de Souza 20-06-2013 às 17:19:32

    eu achei muito interessante esse texto por que ele me ajudou a fazer um trabalho escolar mas eu quero falar para a autora desse texto que ela está de parabéns e que esse texto possa incentivar cada pessoa que ler ele então meus parabéns

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios