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Contos de Eça de Queirós - Frei Genebro, A Aia e O Defunto

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Literatura
Visitas: 70
Contos de Eça de Queirós - Frei Genebro, A Aia e O Defunto

O conto “Frei Genebro” narra a história de Frei Genebro, um amigo e discípulo de Francisco de Assis. Para Genebro, sofrer e sentir a humilhação era para ele muito satisfatório. Enfim, na véspera da Páscoa, Frei Genebro morre, dando-se início ao dilema com que a sua alma tinha que lidar. Na balança do Purgatório, as coisas boas e más de Frei Genebro estavam expostas até ao momento em que cai uma linda perna de porco, a última tentação de Frei Genebro, e a sua alma vai para o Purgatório.

O conto “A Aia” narra a história da morte de um rei, e as consequências desta morte. A rainha viúva, triste e desolada, cria o seu filho sozinho com todo o seu amor. Porém, o tio da criança, o irmão bastardo do rei, um homem cruel, estava estava de olho no trono. Uma noite, depois de por o filho e o príncipe para dormir, a aia ouviu rumores de briga no exterior do castelo: era o tio. O seu filho, com a mesma idade que o Príncipe dormia num berço de verga ao lado do príncipe. Para salvar o príncipe, a aia troca os bebés salvando o príncipe à custa da vida do seu filho. A rainha, apercebendo-se do ato altruísta da aia, agradece-lhe, prometendo-lhe todas as riquezas do Reino. Todavia, a aia, não supera a dor da perda do seu filho e pega num punhal: - Salvei o meu príncipe - agora vou dar de mamar ao meu filho! E cravou o punhal no coração.

O conto “O Defunto” narra a história de D. Rui de Cardenas, um senhor que se apaixonou por D. Leonor, a mulher do senhor de Lara. D. Leonor tinha uma aia maldosa, que contou tudo ao senhor de Lara sobre D. Rui Cardenas, um moço atraído por D. Leonor. Este, aflito, “abala” com D. Leonor para a sua herdade, em Cabril, onde pede à sua mulher para escrever uma carta a D. Rui a pedir para vir ao encontro dela. D. Rui foi ao encontro da sua mada. No caminho houve uma voz, era um enforcado a pedir ajuda para chegar a Cabril. D. Rui leva-o, e quando chegaram viram logo que estava montada uma conspiração. O enforcado pede a capa a D. Rui e sobe pelas escadas que era suposto o apaixonado subir e é esfaqueado. Ambos fogem a tempo de acontecer uma tragédia.

Daniela Vicente

Título: Contos de Eça de Queirós - Frei Genebro, A Aia e O Defunto

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

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