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Como não Morrer

Categoria: Literatura
Como não Morrer

Baseando-se no pressuposto de que há mortes perfeitamente evitáveis, Jan Garavaglia resolveu condensar nas 316 páginas do seu livro «Como não Morrer», reimpresso em 2010 pelas edições Estrela Polar, alguns segredos para uma vida mais longa. Apesar de, como diz o povo, «a morte ser a coisa mais certa da vida», também não é menos verdade que há pequenos gestos passíveis de a salvar. A autora alia a sua experiência em medicina com uma sólida base científica e a ponderação das incontáveis situações que lhe aparecem diariamente, e adianta dicas para afastar a morte prematura, que incluem a escolha do médico, a capacidade de interpretar os receituários, a averiguação de reacções adversas da medicação (mesmo da que é vendida sem necessidade de prescrição médica!), cuidados de higiene e limpeza, vacinas em dia, exactidão na descrição de sintomatologia ao profissional de saúde, verificação dos remédios quando se compram, etcétera.

Não obstante, e ao contrário do que esta introdução possa sugerir, não se trata de uma obra pesada, enfadonha ou demasiado técnica, contrabalançando, ao invés, humor com casos reais, para mostrar como funciona o corpo humano e como fazer para cuidar dele de uma maneira mais inteligente e saudável, numa perspectiva de incrementar a longevidade e a qualidade de vida. Com uma média de mil autópsias feitas por ano, esta médica legista deve conhecer realmente bem os meandros das nossas entranhas e das causas de muitíssimos males!...

Segundo Jan Garavaglia, a principal razão da morte prematura é a idiotice. Lapsos momentâneos de atenção enquanto se conduz e fala ao telemóvel ou retoca a maquilhagem em simultâneo ou insistir em fumar, comer mal e não fazer exercício, apesar de todas as recomendações, consubstanciam modelos de um quadro de motivos idiotas de falecimentos antes do tempo. Por exemplo, muita gente não sabe que, em andamento, ter as janelas do carro abertas aumenta o risco de consequências mais graves ante um acidente, pela possibilidade de a pessoa ser mais facilmente cuspida da viatura. A distracção, a velocidade e uma taxa de alcoolemia elevada engrossam, igualmente, o rol de assassinos na estrada. Nesta lista, mas noutro âmbito, encontram-se ainda a falta de controlo e/ou tratamento para a hipertensão arterial, colesterol e diabetes, assim como o desprezo por um check-up anual.

Jan Garavaglia, tanto no livro «Como não Morrer», como no seu programa de televisão «Medical Examiner» (que vai para o ar diariamente no canal Discovery Home & Health, onde é conhecida por D.ra G.), faz o relato de episódios verídicos de pessoas que perderam a vida por simples descuidos. Narra situações que habitualmente banalizamos ou às quais não atribuímos grande valor, como a de um homem a quem a escassez de fibras na alimentação (presentes nas frutas e verduras) provocou a destruição do cólon e uma inflamação fatal! Para a D.ra G., a vida é feitas de escolhas e o esforço vai no sentido de fazer compreender às pessoas a própria saúde e dar a conhecer os resultados dessas mesmas escolhas, porque só assim poderão cuidar devidamente de si e dos que têm a seu cargo. Ela defende que é preciso ouvir o corpo e não ignorar os sinais que ele envia quando algo não está bem. Efectivamente, ele constitui um registo fidedigno de como alguém viveu, morreu e de que forma a morte poderia ter sido protelada. A lição fundamental a tirar deste livro é que a vida é preciosa!

Maria Bijóias

Título: Como não Morrer

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Os primeiros brinquedos

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Tema: Brinquedos
Os primeiros brinquedos\"Rua
O brinquedo é mais do que um objecto para a criança se divertir e distrair, é também uma forma de conhecer o mundo que tem ao seu redor e para dar asas à sua imaginação. Desta forma, os brinquedos sempre estiveram presentes na sociedade.

Os primeiros brinquedos datam de 6500 anos atrás, no Japão, em que as crianças brincavam com bolas de fibra de bambu. Entretanto há 3000 anos surgiram os piões feitos de argila e decorados, na Babilónia.

No século XIII apareceram os soldadinhos de chumbo, porém só eram acessíveis às famílias nobres. Cinco séculos mais tarde, apareceram as caixas de música, criadas por relojoeiros suíços.

As bonecas são muito antigas, surgiram enquanto figuras adoradas como deusas, há 40 mil anos, mas a primeira fábrica abriu apenas em 1413 na Alemanha. Barbie, a boneca mais famosa do mundo, foi criada em 1959, mas ainda hoje é das mais apetecíveis pelas crianças.

O grande boom dos brinquedos aconteceu quando se descobriu o plástico para o fabrico. Mesmo assim, muitas famílias não podiam comprar brinquedos aos filhos, como tal, estes utilizavam diversos tipos de materiais e construíam os seus próprios brinquedos.

Actualmente, as crianças têm acesso a uma enorme variedade de brinquedos, desde bonecas, a carros telecomandados, a videojogos… Educativos ou apenas lúdicos, há de tudo e para todos os gostos e preços.

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Comentários

  • umdolitoys 23-01-2013 às 05:46:38

    Adorei a reportagem! e tenho algo para vocês verem!!

    Espero que gostem!!!

    ¬ Responder
  • sofia 22-07-2012 às 21:56:29

    Achei muito interecante e muito legal saber que ano foi fabricadoas bonecas

    ¬ Responder

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