Adélia Prado: Trechos E Versos
Categoria: Literatura
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Adélia Luiza Prado de Freitas é uma das poetisas mais conhecidas na literatura brasileira. Nasceu em 12 de dezembro de 1936 na cidade de Divinópolis, Minas Gerais. Ela se formou em filosofia e exerceu a profissão de professora.
Adélia Prado, como mais conhecida, mostra-se como uma artista de extremo lirismo e originalidade. Uma de suas marcas na poesia, nos seus romances e contos é a beleza das coisas do dia a dia, aquelas ocorridas nas pequenas cidades do interior e com uma expressão bem espiritual e bela.
Vamos conhecer alguns de seus versos e trechos
“O que a memória ama, fica eterno. Te amo com a memória, imperecível” ~
“A vida é muito bonita, basta um beijo e a delicada engrenagem movimenta-se, uma necessidade cósmica nos protege”
“Há sempre uma razão, embora não haja nenhuma explicação”
“Dor não tem nada a ver com amargura. Acho que tudo que acontece é feito pra gente aprender cada vez mais, é pra ensinar a gente a viver. Desdobrável. Cada dia mais rica de humanidade”
"O transe poético é o experimento de uma realidade anterior a você. Ela te observa e te ama. Isto é sagrado. É de Deus. É seu próprio olhar pondo nas coisas uma claridade inefável. Tentar dizê-la é o labor do poeta"
“Amor pra mim é ser capaz de permitir que aquele que eu amo exista como tal, como ele mesmo. Isso é o mais pleno amor. Dar a liberdade dele existir ao meu lado do jeito que ele é”
“Não quero faca, nem queijo. Quero a fome”
“De vez em quando Deus me tira a poesia. Olho pedra, vejo pedra mesmo”
“Tudo que a memória amou já ficou eterno”
“Não tenho tempo algum, pois ser feliz me consome!”
“A gente tem sede de infinito e de permanência, então, esse ser que assegura a permanência das coisas, é que eu chamo de Deus. É o absoluto”
“Era raiva não. Era marca de dor”
“Então eu virei pra ela e falei assim: ah, nada, boba, também é assim, se der, bem, se não der, amém, toca pra frente”
“Sofro por causa do meu espírito de colecionador-arqueólogo. Quero pôr o bonito numa caixa com chave para abrir de vez em quando e olhar”
“Estremecerei de susto até dormir, e no entanto é tudo tão pequeno. Para o desejo do meu coração, o mar é uma gota”
“Eu mesma não entendo minha enormíssima paciência de ficar à toa, só pensando, pensando e sentindo”
“As línguas são imperfeitas pra que os poemas existam...”
Adélia Prado, como mais conhecida, mostra-se como uma artista de extremo lirismo e originalidade. Uma de suas marcas na poesia, nos seus romances e contos é a beleza das coisas do dia a dia, aquelas ocorridas nas pequenas cidades do interior e com uma expressão bem espiritual e bela.
Vamos conhecer alguns de seus versos e trechos
“O que a memória ama, fica eterno. Te amo com a memória, imperecível” ~
“A vida é muito bonita, basta um beijo e a delicada engrenagem movimenta-se, uma necessidade cósmica nos protege”
“Há sempre uma razão, embora não haja nenhuma explicação”
“Dor não tem nada a ver com amargura. Acho que tudo que acontece é feito pra gente aprender cada vez mais, é pra ensinar a gente a viver. Desdobrável. Cada dia mais rica de humanidade”
"O transe poético é o experimento de uma realidade anterior a você. Ela te observa e te ama. Isto é sagrado. É de Deus. É seu próprio olhar pondo nas coisas uma claridade inefável. Tentar dizê-la é o labor do poeta"
“Amor pra mim é ser capaz de permitir que aquele que eu amo exista como tal, como ele mesmo. Isso é o mais pleno amor. Dar a liberdade dele existir ao meu lado do jeito que ele é”
“Não quero faca, nem queijo. Quero a fome”
“De vez em quando Deus me tira a poesia. Olho pedra, vejo pedra mesmo”
“Tudo que a memória amou já ficou eterno”
“Não tenho tempo algum, pois ser feliz me consome!”
“A gente tem sede de infinito e de permanência, então, esse ser que assegura a permanência das coisas, é que eu chamo de Deus. É o absoluto”
“Era raiva não. Era marca de dor”
“Então eu virei pra ela e falei assim: ah, nada, boba, também é assim, se der, bem, se não der, amém, toca pra frente”
“Sofro por causa do meu espírito de colecionador-arqueólogo. Quero pôr o bonito numa caixa com chave para abrir de vez em quando e olhar”
“Estremecerei de susto até dormir, e no entanto é tudo tão pequeno. Para o desejo do meu coração, o mar é uma gota”
“As línguas são imperfeitas pra que os poemas existam...”