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A magia que o livro Tem

Categoria: Literatura
A magia que o livro Tem

A arte de ser leitor perpassa qualquer limite intelectual. Não há melhor lugar para se esconder do que na magia que existe dentro das páginas de um bom livro. A leitura nos transporta para uma outra dimensão, além mar, além céu, além terra.

O mundo de quem lê é mais bonito,o seu dia a dia é mais leve, seu sono é tranquilo e sua capacidade amar e de se colocar no lugar do outro se torna uma tarefa simples e de fácil acesso.Considero que quem lê, não só faz uma experiência única de viajar, como também sabe explorar o que o mundo real oferece, sem que para isso tenha que fazer esforço, pois o conhecimento elevado o coloca a frente de muitos, principalmente daqueles que se julgam sábios pela sua formação acadêmica, porém muitas vezes ignoram assuntos literários.

Um bom livro, é capaz de transformar a vida de uma pessoa.A realidade muitas vezes nos assusta, pois nem sempre vemos e ouvimos o que queremos, porém existe uma chance de ver o mundo de forma mais positiva e ampla.Como assim? Lendo, lendo bastante. Pois o livro tem esse poder, de modificar a forma como olhamos para o mundo a nossa volta.

Como seria bom, se todas as crianças tivesses acesso a leitura, não somente nas escolas, mas em casa, pois assim teríamos adultos mais humanos, e o mundo se tornaria um lugar melhor para todos.

O livro é para mim uma arma poderosa, da qual todos deveríamos tomar posse dela. Ler é viajar, conhecer o mundo sem sair do lugar,reviver épocas, conhecer culturas, se apaixonar, rir e chorar, morrer e matar e continuar vivendo.

Há quem pensa que ler é algo chato, uma atividade sem graça e acabam por optar por algo mais prático como ouvir músicas ou assistir tv, o que é uma pena, pois se soubessem o benefício que estariam trazendo para suas vidas, com certeza iram querer se entregar a leitura de um livro, mesmo que pequeno, com poucas páginas.

Acredito que filhos que crescem em um ambiente de leitura, se tornam pessoas bem melhores de se lidar, são mais criativos, abertos ao diálogo, são melhores alunos e isso reflete muito em como são recebidos pelo mundo. Uma pessoa que lê, também sonha, e os sonhos é o que torna um jovem capaz de alcançar seus objetivos, quem sonha muito, realiza muito. Estudos já comprovaram, que quem lê, escreve melhor. Estes são apenas alguns benefícios que o poder que um livro possui. ler é isto!


Juliana c do Prado

Título: A magia que o livro Tem

Autor: Juliana c Prado (todos os textos)

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Comentários - A magia que o livro Tem

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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