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Início > Textos > Categoria > Literatura
  1. Escrito por: Denisson Soares
    Categoria: Literatura

    Exitus Letalis livro é na verdade um diário onde um médico relatou a sua luta real e de sua esposa contra o câncer. O Dr. Reginaldo e sua esposa Ruth eram um casal de bolivianos que acabaram fixando residência na cidade de São Paulo. Na capital paulista construíram suas vidas da melhor forma possível. A vida do casal e de toda sua família até então felizes toma um rumo drástico quando Ruth acaba descobrindo uma pequena pinta em um dos dedos do pé. Sem fazer nenhuma consulta médica para verificar realmente do que se tratava ela decide imprudentemente extraí-la. Essa pinta aparentemente sem nenhuma importância na...
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  2. Escrito por: Marta Cristina Dias Vieira
    Categoria: Literatura

    A história "A bruxa Mimi no inverno" escrita por Valerie Thomas e Korky Paul está publicada pela editora Gradiva Júnior tendo sido traduzida para português por Gonçalo Terra. Esta é uma história infantil que se encontra nas listagens do Plano Nacional de Leituara do Projeto Ler+, estando portanto recomendado pelo Ministério da Educação. A bruxa Mimi não é uma bruxa vulgar das que apenas fazem maldades, é uma bruxa amorosa capaz de encantar miúdos e graúdos com as suas fantásticas aventuras, sempre acompanhada pelo seu fiel gato Rogério. Nesta história a bruxa Mimi e o gato Rogério estão fartos do inverno, a Mimi...
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  3. Escrito por: Manuel Velez
    Categoria: Literatura

    Ela era um otimísta incurável, o quer que fosse que estava sempre a pensar que podia ser pior. Certo dia ela passava por uma ponte de aço, bem alta e bem comprida, abaixo havia um rio já muito poluído. Ela viu então um sujeito, em cima da ponte, braços estendidos. -Hei, Bons Dias, que se faz? -Que se faz…? Ponho fim a tudo. -Ora não me diga, vai por fim aos aumentos dos impostos? -Não… a mim. -Aos seus impostos? -…Quem é você? -Digamos que sou…uma pessoa Incuravelmente Otimísta. -…Bem eu não. -O que lhe aconteceu para ficar assim? -Perdi o meu melhor amigo. -Eu sei que isso é duro, mas tem que compreender...
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  4. Escrito por: Anne Teixeira
    Categoria: Literatura

    Um dia me disseram que o segredo era não esperar E como a música falava: "Um dia me disseram que as nuvens não eram de algodão..." E eu imaginava um céu de algodão-doce, rios de milk shake, árvores de docinhos de leite... Mas, mais que isso, sonhava com um certo rapaz Um que me faria feliz Que cuidaria pra eu não precisar de mais ninguém... Um dia me disseram pra não esperar que as coisas dessem certo, ou que dessem errado Não esperar que meu time ganhasse na final do campeonato, Que o presente tão sonhado viesse juntamente com o natal Que o garoto pelo qual escrevo, Finalmente parasse de me ver como um problema.....
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  5. Escrito por: Anne Teixeira
    Categoria: Literatura

    (...) Mas lembro-me dos momentos em que estamos juntos Como ela diz que gosta de meu cheiro E de como dormir com minhas garras é satisfatório Senti-la envolta em meus braços... A cintura perfeita para meus dedos deslizarem Queria entender o que ela me faz sentir Como meu coração ainda dispara quando está por perto Como suas mãos acariciando minha pele parecem nuvens a tocar-me Tenho medo que ela acorde E se dessa vez for realmente embora? Quem sabe ela perceba que não sou tão bom quanto pensa Queria conseguir dizer o que sinto Mas não posso, não ainda Estou nas sombras para que não veja minha face Pensei que não...
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  6. Escrito por: Manuel Velez
    Categoria: Literatura

    Tinha vindo refugiar-me desta floresta. O meu nome é Norberg, e eu amo as florestas, o frio, o isolamento. Não, eu não desprezo a humanidade, nem sou indiferente, gosto de pessoas sim, mas eu também gosto da minha privacidade, e do inverno esta floresta é linda, o nevoeiro baixo, as árvores esguias e compridas, sinto o frio, um frio bom e doce. Desta floresta gélida e por vezes intrépida existe um pequeno lago, provavelmente agua estar a zero graus, mas eu dispo-me todo e lá vou eu para a água. Toda a energia do meu corpo acelera, para rapidamente ficar quente, dou uns bons mergulhos, esta agua tão fria, faz-me sentir vivo, ela...
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  7. Escrito por: Jovita Capitão
    Categoria: Literatura

    Margarida Rebelo Pinto, nasceu em lisboa em 1965. Aos vinte e dois anos iniciou a sua carreira profissional no jornalismo. Publicou o seu primeiro romance em 1999 com o título: “Sei lá”, vencendo o prémio literário FNAC, nesse mesmo ano. Além desse livro é também autora de: “Não há coincidencias”, “Alma de pássaro”,“Artista de circo”, “Diário da tua Ausência”, “Vou contar-te um segredo”, entre outros. O livro: “Pessoas como Nós” de Margarida Rebelo Pinto,fala-nos essencialmente do sentido que tem a amizade e o amor. Este livro fala-nos de várias pessoas com modos de vida diferentes, mas que, no...
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  8. Escrito por: Jovita Capitão
    Categoria: Literatura

    O livro “Príncipe do méxico”, de Federica de Cesco, conta a história de amor de dois príncipes adolescentes que viveram no tempo do Império Asteca. Tive acesso a este livro nas nesmas circunstâncias em que tive acesso a um outro: A Peúga Mágica”. Lutava contra a inércia numa cama de hospital. Foi num desses dias em que esperava ter alta médica que recebi a visita de uma tia que me ofereceu dois livros. Li primeiro “A Peúga Mágica”, pois, como criança gostava mais de livros com imagens. Daí que pus o livro: “O Príncipe do México”, temporariamente de lado. O tempo foi passando até que num dia de chuva, em que...
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  9. Escrito por: Jovita Capitão
    Categoria: Literatura

    Foi aos onze anos que tive o primeiro contacto com o livro: “A Peúga Mágica” de Erika Ertl. Estava imobilizada num hospital sem poder fazer mais nada senão dormir, comer e voltar a dormir. Que tédio! Mas, certa vez, na hora das vivitas, apareceu a minha tia Maria dos Anjos que me ofereceu este livro, e mais outro que dispus por ordem de chegada em cima da pequena mesinha de cabeceira. Foi a minha salvação contra a inércia que me matava por dentro. Sendo criança era difícil manter-me quieta. Assim, pelo menos fugia daqulele sítio sombrio com cheiro a éter para dar início a uma grande viagem por outros mundos. “A cidade...
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  10. Escrito por: Manuel Velez
    Categoria: Literatura

    Um certo casal olhava em busca de nuvens, mas o que podia se ver apenas era um céu brilhante de madrugada, mas eles não desistiam. Procurava por uma semelhança algo de estilo nuvem, a curiosidade os dominava. Pensando que se calhara razão porque não as viam podia ser por estarem cá em baixo. Decidiram então subir um pouco o terreno, procurar por um sítio alto e achar a sua obsessão. Uma hora depois tinham se exaustados, a mulher tinha-se encostado ao peito do homem, para poder descansar, e começou a descansar neste, ele olhou sublimem-te para sua mulher, via que dormia tão tranquilamente, ele encostou-se ao chão, e olhou para...
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  11. Escrito por: Manuel Velez
    Categoria: Literatura

    Eu caminhava pelo nevoeiro só. Vi para além disso absoluta escuridão. Sentia o frio gélido que me devorava os ossos. Muito lentamente chegava a um destino que desconhecia, via nada mais que o plácido horizonte, a estrada interminável e assustadora, continuei ainda assim sem por onde ir. Tentava olhar para o outro lado para avistar uma possível paisagem, mas eu só via a absoluta escuridão. Só tinha o meu capucho vermelho para me proteger, não tinha mais nada. Fui caminhando com esperança ou falta dela, do que a estrada chegasse ao fim. Acabei por desistir. Estava da hora de mudar, olhei para as montanhas à minha direita, comecei...
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  12. Escrito por: Anne Teixeira
    Categoria: Literatura

    Tenho pensado muito em meu próprio coração Como se ele precisasse de um tempo pra se recuperar Pergunto-me se a razão seja a derivada de seus sentimentos Ou se o limite tenda ao infinito quando falamos de amores Por um bom tempo sofri as dores do termino mais complexo de todos Calculado friamente para arrancar o chão debaixo de meus pés Tirar o rumo que havia traçado para minha vida E feito todas as lagrimas guardadas serem despejadas sem controle... Tempos depois...você aparece... lindo, doce, irritantemente apaixonante... És a concretização de tudo que eu já sonhei São seus lábios, seus cabelos, pele, olhar profundo...
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  13. Escrito por: Jovita Capitão
    Categoria: Literatura

    É possível viver apenas da escrita? Esta é uma questão que simplesmente me irrita. Por quê? Porque na minha opinião, é uma pergunta carregada de preconceito. Pense no seguinte: É possível ser apenas Cozinheiro, Pasteleiro ou Jardineiro? Sim. É possível ser apenas Professor, Doutor ou Agricultor? Sim. Também é possível ser apenas Camionista, Eletricista ou Dentista? Sim. Então porque motivos é que não é possível ser escritor e viver apenas da arte da escrita? Pois é, Esta é uma profissão como outra qualquer. Aliás é uma das profissões mais versáteis pois, permite ao profissional da área ter vários projetos ao mesmo...
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  14. Escrito por: Anne Teixeira
    Categoria: Literatura

    Minha pele está fria Meus pensamentos ainda perdidos Meu coração tem seus últimos instantes Nesse corpo sem vida Por alguns momentos pensei que seria dessa vez Por um tempo imaginei que você me queria Que me desejava como eu a você E agora entro novamente nessa inércia Ela insiste em me arrastar para um mundo distante Onde você não está Por que não posso apenas tentar? Por que não posso ter você? Será que não sou boa o suficiente? Um ser da noite apaixonado pelo mais belo dos mortais Perdido em seu mundo sem luz Ainda insisto em me enganar quanto ao que sinto Ainda fujo desses sentimentos como minhas presas...
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  15. Escrito por: Anne Teixeira
    Categoria: Literatura

    Engraçado como você tem se comportado Está realmente achando que penso que é ruim pra eu estar ao seu lado O tempo não importa, basta saber que me tem em seu pensamento Basta saber que ao fechar os olhos me sente por perto O tempo não importa sabia? Penso em você quando está longe Em como me faz feliz e como gosto de vê-lo sorrir Correr... Sinto cada vez que me toca como um feixe de luz Que incide em minha pele como raios gama Dilacerando meu coração como uma flecha que é lançada direta e certeira Rumo ao seu alvo indefeso Pois meu fraco coração está sujeito a você Por não ter controle sobre os sentimentos que...
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  16. Escrito por: Sofia Nunes
    Categoria: Literatura

    “Cultura- Tudo o que é preciso saber”, publicado pela primeira vez em alemão no ano de 1999, é um livro da autoria de Dietrich Schwanitz, nascido em 1940. A obra, que se propõe apresentar um resumo da história das ideias e do conhecimento estende-se, na edição portuguesa, por 575 páginas. Para além de cobrir os períodos de tempo que vão desde a Grécia Antiga até à atualidade, Schwanitz complementa a sua obra com duas listas de livros: a primeira, a mais importante, é uma listagem dos livros que mudaram o mundo, enquanto a segunda é um rol de obras que o próprio afirma serem “para se ir lendo”. Acrescenta ainda...
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  17. Escrito por: Anne Teixeira
    Categoria: Literatura

    Estou sentada, ou melhor, estou deitada Confortavelmente sobre este divã Observo cada um dos objetos a minha frente Transcendo meus dedos sobre as pequenas regiões Deste tecido levemente aveludado De forma que não precise mover meu corpo completamente Confortavelmente sobre este divã... Lembro-me de meus dias de caçada Já não durmo mais desde que renasci As infindáveis dores consumiram meu interior Vejo que estou só, mas será realmente? Meu corpo parece despencar num abismo Mesmo que eu sabia que ainda me encontro deitada Tudo está sobre uma forte penumbra Vejo velas, cruzes e armaduras É estranhamente familiar a...
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  18. Escrito por: Anne Teixeira
    Categoria: Literatura

    Ela está deitada, completamente entregue ao divã Como nos dias antes de renascer Observo-a dormir ainda tranqüila Mas sei que as dores devem estar consumindo-a interiormente Recordo-me de quando aconteceu comigo As piores dores que senti no decorrer de minha extensa vida Mas nada pode ser comparado ao que sinto quando a vejo Posso ficar aqui toda a eternidade Sem atentar-me para outras necessidades Que meu corpo venha a sugerir... Ouvir sua respiração fraca e calma Faz com que me esqueça das transformações que passei Pergunto-me o que fiz para merecê-la Sei que sou ruim pra ela Mesmo que insista em me convencer do...
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  19. Escrito por: Manuel Velez
    Categoria: Literatura

    Tinha começado por um simples remoinho, esse pequeno remoinho de vento em 5 minutos transformou-se dum tornado, que quase engoliu a cidade inteira. A destruição que propagava era forte demais. Engolia casas, arvores, pessoas e tudo que caminhava do chão. E nem os rios escapavam. O tornado recebeu o nome de Jeremias, chamado depois de um profeta que testemunhou a destruição de Babilónia. Ora o Tornado Jeremias dava noticias todos dias, de facto assim o fez por cinco anos, o Tornado foi visto como uma lenda, um enigma ao mesmo tempo santo graal do mundo da ciência meteorológica mas um certo dia este parou, a sua atividade cessou...
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  20. Escrito por: Manuel Velez
    Categoria: Literatura

    Era cada vez mais difícil dormir, os meus olhos continuavam esbugalhados, já os tinha esfregado ai umas 27 vezes, mas do que me valia? Continuava sem adormecer, o meu estado de zumbi permanecia. A minha boca já arranhava de tanto a abrir, andava a contar os bocejos, já tinham ultrapassado os 200 (sem contar com as espreguiçadelas, uma espreguiça equivalia a 5 bocejos e eu tinha feito mais de dez). O meu objetivo era dormir, precisava de repouso, precisava de fechar os olhos e ver que o mundo não é tão horrível. Sentir o bem fresco pela manhã. Mas isso não me era permitido, eu não sabia o que me impedia de dormir, insónias?...
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  21. Escrito por: Jovita Capitão
    Categoria: Literatura

    Encontrei-o por acaso há uns 5 anos atrás numa livraria, e peguei-o sem intenção de o ler. No entanto por mera curiosidade começei a ler os substítulos cujos nomes ficaram a ressoar na minha memória impulsionando-me, quase que invisivelmente, a lêr.No Indice os meus olhos brilharam:”As instruções” ,“O dia da Atribuição de Serviço”, “Mensagem para o Presidente”, “Nas profundezas de Ember”. Tudo temas sugestivos, daqueles que convidam o leitor a embrenhar-se por esses mundos fora. Aquilo que eu pensava ser apenas uma curiosidade, tornou-se de facto uma obcessão. Assim que pus o pé na primeira página, outras...
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  22. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Literatura

    As personagens de Falar a Verdade a Mentir, de Almeida Garrett são: José Félix, Duarte, Amália, Joaquina e General Lemos. Interesseiro e pretendendo, em determinado passo, apresentar um estatuto superior ao real, José Félix personifica, sobretudo, a tradicional figura do expedito, capaz de se desdobrar em mil e uma situações para alcançar o objetivo. E o seu objetivo, neste caso, são as cem moedas que compõem o dote de Joaquina, mediante a condição de sua ama se casar. Será esta a situação de partida que irá desencadear o envolvimento posterior desta personagem na ação. Revelando uma grande versatilidade, ele será,...
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  23. Escrito por: Manuel Velez
    Categoria: Literatura

    Detetive Samuel Lumber tinha acabado tomar o seu suminho de laranja com gás, quando ouve um precipitado bater da porta. -Pode entrar. E entrando era o seu grande amigo Comissário Sam Mack. -Boas Samuel, como vai a tua vida? -Ia melhor se houvesse mais criminosos. -Não me digas. -Digo pois, o negócio anda um bocado parado. -Pois ainda bem, vim aqui trazer-te um caso que provavelmente, tu poderás ajudar. -Sabes que, prefiro estar num lado e as autoridades do outro. -Trata-se do caso “As joias de Neptuno”. -Não pode. -Pode sim, infelizmente julgávamo-las perdidas, mas uma delas foi recentemente descoberta. -Então?...
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  24. Escrito por: Diego César
    Categoria: Literatura

    O Livro dos Espíritos foi o marco inicial da Doutrina dos espíritos, espiritismo, ou kardecismo. Esse foi o primeiro de cinco livros escritos por Hippolyte Léon Denizard Rivail, conhecido pelo seu pseudônimo de Allan Kardec, lançado na França em 18 de abril de 1857. Apesar de ser um livro essencialmente espírita, O Livro dos Espíritos pode ser lido por qualquer um que se interesse em saber para onde vai, de onde veio, e principalmente, o que está fazendo aqui na Terra. Não é um livro que veio para impor dogmas, mas com a missão de desfazê-los. O Livro dos Espíritos, apesar de ter o nome de Allan Kardec, ele não é seu...
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  25. Escrito por: Manuel Velez
    Categoria: Literatura

    Ao acordar vi que o mundo lá fora estava diferente, os carros andavam da esquerda, os cães passeavam as pessoas, os bebés davam de biberão aos adultos, homens vestiam saias, as mulheres deixavam crescer os bigodes. O mundo que eu conhecia partiu, e nem sequer me disse adeus. Saindo da cama decidi vestir uma saia azul, aparando o meu bigode perguntei-me se hoje comeria brócolos com leite ou esparguete com arroz, retirando-me tirei o meu carro e pus-me andar, bati do poste, agora exigia ter acidentes, o mudava rodava, mas agora da trás para frente, tinha que ser, e todos tinham que obedecer às novas regras, eu decidi ir à loja...
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  26. Escrito por: Wallace Randal
    Categoria: Literatura

    Ler um livro que leva ao leitor uma perspectiva de vida completamente diferente pode ser uma experiência de êxtase ou frustração. António Bracinha Vieira promove uma cápsula de êxtase com o seu livro Tunturi. António Bracinha Vieira nasceu em 1941 em Lisboa, vindo a se formar em Medicina com especialização em Psiquiatria pela Faculdade de Medicina pela Universidade de Lisboa. Chegou a lecionar etologia animal/humana e paleontologia na Universidade Nova de Lisboa, sendo o fundador da Sociedade Portuguesa de Etologia. Tem profundo interesse na filosofia, ciência e etologia da Medicina, e seu romance Tunturi carrega mescla muito...
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  27. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Literatura

    «Eu quero amar, amar perdidamente! Amar só por amar: Aqui... Além... Mais Este e Aquele, o Outro e toda gente... Amar! Amar ! E não amar ninguém! Recordar? Esquecer? Indiferente!... Prender ou desprender? É mal? É bem? Quem disser que se pode amar alguém Durante a vida inteira é porque mente! Há uma Primavera em cada vida: É preciso cantá-la assim florida, Pois se Deus nos deu voz, foi pre cantar! E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada Que seja a minha noite uma alvorada, Que me saiba perder... Pra me vencontrar...» A estrutura interna pode ser interpretada como: Florbela, na primeira estrofe, conta-nos que...
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  28. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Literatura

    O pano de fundo em que se desenrola história do Evangelho Segundo Jesus Cristo começa na descrição da crucificação de Jesus Cristo, segundo a gravura de Albrecht Dürer, um artista excecional da conhecida Flandres. O facto de José Saramago começar esta obra com a morte de Jesus e não com o seu nascimento, evidencia, como é claro, o primeiro traço de ousadia do autor. Encarado por muitos como o lado negativo da história, mas segundo as meias verdades, a história é esta, e cada um conta como quer. Ele está avisar o leitor, de certa forma, que o seu livro vai marcar pela diferença e deve ser visto desse prisma. Contudo, acredito...
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  29. Escrito por: Wallace Randal
    Categoria: Literatura

    Em 1954 William Golding escreveu o que mais tarde se tornaria um clássico. O Deus/Senhor das Moscas é a tradução direta do hebraico de Belzebu, mas obviamente o demônio que o livro trás não e o cristão. Filho de um professor e uma sufragista, Golding nasceu no Reino Unido em 1911, formou-se em Ciências Naturais e serviu à Marinha. Esta forma de contato com o mundo construiu a sue modo peculiar de ver o mundo, explicitando a crueldade e o primitivismo da humanidade e das engrenagens que movimentam a sociedade. Graduou-se também em literatura inglesa e se tornou novelista, poeta e escritor. Mais tarde recebeu várias honrarias...
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  30. Escrito por: Jovita Capitão
    Categoria: Literatura

    É perante uma noite de luar que eu hoje escrevo, tal foi a impressão que esta me deixou durante anos. Neste momento observo uma fascinante lua cheia muito redondinha, num céu preto muito escuro, sendo que a única luz provém desta circunferência. Na imensidão negra, de repente, pequenas pontinhas brilhantes aparecem sorridentes acenando para baixo como que nos lembrando que também existem. Em seguida, mais e mais estrelas aperecem sabe-se lá de onde, para num belo ritual se juntarem à lua para conferenciar sobre a noite seguinte. Mais tarde, pela noite dentro, surge uma sombra ocultando metade da nossa velha amiga. Depois...
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