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Início > Textos > Categoria > Literatura
  1. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Literatura

    O conto “José Matias” narra uma conversa entre amigos sobre a morte de José Matias. Falaram do seu passado, do seu amor por uma mulher chamada Elisa Miranda. Encontravam-se na quinta de D. Mafalda, vivendo dez anos de encontros às escondidas, pois Elisa era casada. Mais tarde, o marido de Elisa morre e, Matias resolve ir para o Porto até o luto passar e poder ficar com D. Elisa. Contudo, no final de agosto, Matias volta a Lisboa e descobre que D. Elisa Miranda casou com Sr. Francisco Torres Nogueira, que morre com uma anarsaca. José Matias começa a jogar e a beber, até ao dia em que morre com uma congestão nos pulmões. O...
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  2. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Literatura

    O conto “Frei Genebro” narra a história de Frei Genebro, um amigo e discípulo de Francisco de Assis. Para Genebro, sofrer e sentir a humilhação era para ele muito satisfatório. Enfim, na véspera da Páscoa, Frei Genebro morre, dando-se início ao dilema com que a sua alma tinha que lidar. Na balança do Purgatório, as coisas boas e más de Frei Genebro estavam expostas até ao momento em que cai uma linda perna de porco, a última tentação de Frei Genebro, e a sua alma vai para o Purgatório. O conto “A Aia” narra a história da morte de um rei, e as consequências desta morte. A rainha viúva, triste e desolada, cria o...
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  3. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Literatura

    Afonso da Maia, em jovem, era um rapaz irreverente, lia Rosseau, Volney, Helvécio e a “Enciclopédia”; adquiriu assim, o furor revolucionário e bradava à Constituição, mas o seu pai, Caetano da Maia, indignou-se com as escolhas do seu filho e expulsou-o de casa. Porém, mais tarde, com a ajuda de uma cunhada da sua mulher, regressou a casa pedindo ao seu pai a bênção para ir a Inglaterra. Passa lá uns tempos e volta por ocasião da morte do seu pai. Nessa vinda a Lisboa conhece a sua mulher, Maria Eduarda Runa. Era extremamente afetuoso com a sua mulher, mais tarde, com o seu filho Pedro. Devido às suas ideias liberais,...
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  4. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Literatura

    A história de Romeu e Julieta começa com uma briga entre Montecchio e Capuletos. O Príncipe Verona intervém para acabar com o confronto. Páris pede a Capuleto para casar com Julieta e este decide dar uma festa, que chegou ao conhecimento de Romeu, um Montecchio, que, nesta altura, ainda estava de olho em Rosalina. A ama e Lady Capuleto tentam persuadir Julieta a casar com Páris, mas como Julieta pode casar com um homem que não ama?! Romeu, Mercúcio e Benvólio decidem ir à festa organizada pelos Capuletos, e é na festa que Romeu vê Julieta e estes beijam-se. Infelizmente, Julieta descobre que Romeu é um inimigo da sua família...
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  5. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Literatura

    O conto «Singularidades de uma rapariga Loura» começa por uma analepse, ou seja, um recuo na história (passado). Macário com quase sessenta anos relembra uma paixão antiga com um rapaz da estalagem. Macário apaixona-se loucamente por uma jovem do seu edifício, Luísa, e começa a ficar distraído e abstraído no seu trabalho. Resolvem casar, mas o seu tio, com quem trabalhava, não aceitou e Macário é expulso de casa. Mais tarde. Desesperado, sem emprego, o seu tio aceitou-o de volta e deixou-o casar. Certo Macário fora com Luísa a uma ourivesaria para reservar um anel. Ao saírem o caixeiro dirigiu-se ao casal pedindo...
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  6. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Literatura

    A personagem do romance Ensaio sobre a Cegueira que mais se destaca é a mulher do médico. Esta mulher finge que está cega para poder acompanhar o marido ao manicómio, continua a contactar com o marido mesmo sabendo que está perante uma epidemia e pode ficar cega a qualquer momento, ajuda os cegos de forma a estes acomodarem-se no manicómio, mostra durante o romance que é uma mulher corajosa e batalhadora. No fim de tudo o que fez pelo marido teve que ainda levar com a infidelidade deste. O marido dorme com a mulher dos óculos escuros e ela vê tudo. Ela mata o chefe dos ladrões cegos e ameaça os restantes para poder dar...
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  7. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Literatura

    Tudo começa num dia em que, o médico, Sidónio Rosa, vai visitar o seu paciente, Bartolomeu Sozinho, um velho marinheiro, casado com Munda. Um dia, Munda, no posto de saúde, relembra o dia em que Sidónio chegou a Vila Cacimba. O médico chega junto dela e, pergunta pela sua filha, Deolinda. Tinham namorado durante um congresso em que Deolinda tinha participado em Portugal. Munda responde-lhe que está fora, mas que voltará em breve. Desde esse dia, Munda deixa de ir ao hospital e, passa a ser Sidónio a ir a sua casa. Numa dessas visitas a casa dos Sozinhos, Sidónio quando se vai embora, esquece-se da pasta. Bartolomeu já não...
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  8. Escrito por: Manuel Velez
    Categoria: Literatura

    Ela estava do seu descapotável, acelerando duma maneira imprevisível, do que fugia? Sei lá. Ela continuava a acelerar e a acelerar, mas de repente deixou-se adormecer. Do dia a seguir viu que o seu carro tinha estampado a uma árvore, mas não caiu em cima do lugar do condutor. Ela ergueu-se e tentou caminhar, mas de facto era que estava embriagada, tanto que até eu sentia o cheiro. Quem sou eu? O narrador. Continuando, ele tentou alevantar-se e disfrutar o seu passeio, mas a dor de cabeça afetava-a demais, enquanto caminhava pareceu-lhe ouvir vozes, provavelmente teriam sido as mesmas vozes de sempre, aquelas que lhe levaram a...
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  9. Escrito por: Manuel Velez
    Categoria: Literatura

    Havia um velho coxo, que detestava a sua terceira perna. Detestava tanto que falava, não gritava, parecia um casal a discutir, não parecia um maluco a falar sozinho, bem, parecia é a favor. As suas costas custavam, mas também custava movimentar-se sozinho. A bengala ajudava-lhe mas o velho talvez fosse um pouco rezingão demais. Por isso ele tratava-lhe mal. Todos os dias ao acordar dizia: -Aonde está sua maldita bengala? Demorava por vezes horas a achar a maldita bengala. Ela tinha bocadinhos de lasca, por isso por vezes pegar da bengala, doía, ao movimentar-se dela, ela acidentalmente aleixava o pé do velho. Meu Deus, como ele...
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  10. Escrito por: Manuel Velez
    Categoria: Literatura

    Hoje era o tal dia. Já se tinham passado anos. Finalmente estava decidido a fazer aquilo que tinha prometido. Se estás a ler isto agora provavelmente perguntas a que me estou a referir. Bem é o seguinte, quando era muito novo eu e mais uns amigos, fomos todos brincar numa floresta, nunca nos foi proibido brincar lá, nem nunca houve nada de diferente das vezes que brincamos. Eramos do total cinco: Isaías (eu), Pedro (um rufião), Josué (um corajoso), Carolina (a lindinha) e Márcia (espertalhona). A nossa brincadeira era explorar a floresta, nós fazíamos de conta que eramos exploradores, talvez ao estilo de muitos filmes de...
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  11. Escrito por: Jovita Capitão
    Categoria: Literatura

    “Dormir está difícil”! Esta expressão foi dita por um amigo no facebook e fez-me sorrir. Esta, ficou-me na memória momentos antes de desligar o computador e decidir ir dormir. Tinha sono mas ainda assim peguei num livro com a intenção de ler apenas um pouco até que as palpebras não se aguentassem mais. No entanto,aconteceu-me o que me acontece vezes sem conta. Embrenhei-me na leitura de uma tal maneira como se fizesse parte da história que quando dei por mim metade da noite já tinha passado. Apaguei a luz do candeeiro azul situado na mesa de cabeceira e mesmo com o livro na mão fechei os olhos. Aconteceu porém, mesmo sentindo...
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  12. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Literatura

    D. Fernando I, filho de D. Pedro I e de D. Constança Manuel, nasceu em Coimbra no dia 31 de Outubro de 1345, e morreu em Lisboa a 22 de Outubro de 1383. Tinha 22 anos quando herdou um reino em paz e rico. Todavia, durante o seu reinado, D. Fernando defrontou-se com dois factores desestabilizadores, que foram: o assassínio de D. Pedro I de Castela pelo meio-irmão, Trastâmara, Henrique II após subir ao trono, e o descontentamento do povo por ser um rei solteiro, sem esposa escolhida pelos interesses do Estado. A escolha matrimonial preferencial recaía sobre uma das filhas de Henrique II, a infanta D. Leonor, contudo, D. Fernando...
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  13. Escrito por: Carla Horta
    Categoria: Literatura

    Todos nós conhecemos mitos e boatos. Quem não gosta de uma boa conversa entre amigos sobre fantásticos mitos em que acreditamos e juramos a pés juntos ter visto, ouvido ou acreditar piamente em que os contou. Faz parte da nossa essência gostar de um bom boato, então se for de um actor, cantor ou apresentador conhecido, a nossa satisfação fica completa. Para nos contar mais sobre isto, Susana André, jornalista da SIC, decidiu escrever sobre histórias e mentiras em que teimamos acreditar. Através do seu livro “Mitos Urbanos e Boatos” ficamos a conhecer muitas histórias, a forma como cresceram e a maneira como muitas vezes...
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  14. Escrito por: Maria Bijóias
    Categoria: Literatura

    Ver o trabalho como um meio e não como um fim em si mesmo seria, por assim dizer, a lição a tirar do livro «4 Horas por Semana», escrito por Timothy Feriss e editado em 2008 pela Casa das Letras, que põe em causa o habitual conceito de sucesso e de empreendedorismo. Efectivamente, Calvino e Lutero defenderam o trabalho como uma via para atingir a felicidade, mas os actuais padrões acabaram por projectá-lo para o domínio da exclusividade em termos de valorização social. Quantidade não significa qualidade, e apesar de a realização pessoal constar como necessidade básica na pirâmide de Maslow, a optimização do trabalho pela...
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  15. Escrito por: Maria Bijóias
    Categoria: Literatura

    «O Livreiro de Cabul» narra a história de uma jornalista norueguesa, Asne Seierstad, correspondente de guerra no Afeganistão, responsável pela cobertura da ofensiva da Aliança do Norte contra os talibã. Precisamente em Cabul, esta profissional da informação conhece Sultan Khan, cujo verdadeiro nome é Shan Mahammad Rais, o mais notável livreiro do seu país, contando então com 30 anos no ramo da literatura. Seierstad viveu durante três meses em casa de Sultan Khan, onde pôde testemunhar de muito perto as condições em que vivem as famílias e mormente as mulheres afegãs. Este livro, lançado em 2006, consubstancia o relato...
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  16. Escrito por: Maria Bijóias
    Categoria: Literatura

    «O Canto da Missão» é um thriller de John Le Carré, publicado em 2007 pelas edições Dom Quixote, em cujas 392 páginas encontramos uma história de amor que é, simultaneamente, uma alegoria cómica da actualidade. Trata-se de uma viagem com origem nas trevas da hipocrisia ocidental e destino na luz. Bruno Salvador, mais conhecido por Salvo, é o protagonista desta narrativa. Encarna o filho acidental de um missionário católico irlandês e de uma congolesa. A mãe de Bruno foi uma das inúmeras vítimas da corriqueira violência no Congo e o pai, homem bem intencionado que não resistiu à paixão por esta nativa, não se poupou...
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  17. Escrito por: Maria Bijóias
    Categoria: Literatura

    «Milionários Acidentais» é um livro de Ben Mezrich, editado em 2010 pela Lua de Papel, que conta a história da criação do Facebook. Ao contrário do que se possa pensar, o Facebook nasceu de um crime praticado por dois génios, estudantes universitários, que buscavam a aceitação social. Um deles, Mark Zuckerberg, procurava ser reconhecido através de tentativas comuns, ditas “normais”; o outro, o seu inseparável amigo Eduardo Saverin, pelo contrário, isolava-se no seu mundo informático. Um dia, Mark Zuckerberg invadiu os servidores da universidade de Harvard e deste pirateio surgiu a concretização da ideia de criar uma...
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  18. Escrito por: Maria Bijóias
    Categoria: Literatura

    «Jesusalém» é um livro do escritor moçambicano Mia Couto, publicado em 2009 pela Editorial Caminho, composto por 296 páginas de jogos de afectos e desafectos protagonizados por personagens com nomes tão caricatos como Dordalma e Silvestre Vitalício, entre outros. Nas palavras do próprio autor, esta produção literária narra a saga de um homem que, perturbado pela morte da mulher, resolve matar o mundo e ir com os filhos e o criado Zacarias Kalash para um sítio longínquo e quase impraticável, erigindo numa casa em ruínas o seu refúgio, que apelida de Jesusalém, cuja tradução daria algo do género: o lugar onde Deus virá...
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  19. Escrito por: Maria Bijóias
    Categoria: Literatura

    Henrique é uma criança que escreve um diário. «Coração» é precisamente o compêndio dessas histórias recheadas de ternura e comoção vividas na primeira pessoa, principiando com a narração do primeiro dia de aulas. Este dia evoca, para Henrique, uma série de reencontros e o retorno a um quotidiano rotineiro, mas também as saudades das recém terminadas férias. Este romance do italiano Edmundo de Amicis (1846-1908) versa episódios que aludem ao dia-a-dia de Henrique no decorrer do ano lectivo. O relato dos acontecimentos por parte de um miúdo cuja visão está carregada de inocência, de bondade e de toda a normal...
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  20. Escrito por: Maria Bijóias
    Categoria: Literatura

    A felicidade constitui, sem dúvida, o objectivo mais ansiado por todo o ser humano e em cuja busca assenta o estudo, o matrimónio, o trabalho, as férias e tudo o que compõe a vida. A questão, para lá da evidente subjectividade que o conceito sugere, é o que realmente se faz pela tão almejada felicidade e, já agora, aquilo que se permite destruí-la. Na verdade, por vezes é preciso muito pouco para que esse prazeiroso “inexprimível nada” (concepção de um poeta italiano) seja barbaramente violado. Definir a felicidade revela-se, à semelhança do que acontece com a generalidade dos termos positivos, substancialmente mais...
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  21. Escrito por: Maria Bijóias
    Categoria: Literatura

    Baseando-se no pressuposto de que há mortes perfeitamente evitáveis, Jan Garavaglia resolveu condensar nas 316 páginas do seu livro «Como não Morrer», reimpresso em 2010 pelas edições Estrela Polar, alguns segredos para uma vida mais longa. Apesar de, como diz o povo, «a morte ser a coisa mais certa da vida», também não é menos verdade que há pequenos gestos passíveis de a salvar. A autora alia a sua experiência em medicina com uma sólida base científica e a ponderação das incontáveis situações que lhe aparecem diariamente, e adianta dicas para afastar a morte prematura, que incluem a escolha do médico, a capacidade...
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  22. Escrito por: Maria Bijóias
    Categoria: Literatura

    Queiramos ou não, é-nos impossível controlar as coisas mais importantes da vida; elas acontecem por si próprias. Veja-se o caso do nascimento, da morte, … Provavelmente, se estivessem sob a nossa vontade e o nosso domínio, a vida perderia uma boa parcela de aventura, de desafio, de encanto e de aprendizagem, porque até os amores nós programaríamos! Mas não, não está ao nosso alcance a orientação de tais realidades. Felizmente. Porque, se as trivialidades já causam tantos problemas, imagine-se o que fariam as grandes decisões… É precisamente a lidar com os inúmeros reptos do quotidiano de uma forma pragmática e sábia...
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  23. Escrito por: Maria Bijóias
    Categoria: Literatura

    «A Estrada» é um livro de ficção de Cormac McCarthy que retrata uma América em tons de cinzento, cor da cinza que o vento, gélido, transporta, a neve sedimenta onde quer que caia e o céu reflecte. Nesta produção literária, a tonalidade cinza reporta-se ao Inverno, à desesperança, à tristeza de alma e à devastação de um mundo em que a única lei passou a ser a da sobrevivência. Efectivamente, num cenário de total desolação, pela destruição de tudo o que representa vida (árvores, plantas, peixes, animais, e mesmo comida, água e outros bens considerados essenciais), a caminhada de pai e filho (os protagonistas desta...
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  24. Escrito por: Maria Bijóias
    Categoria: Literatura

    «A Dádiva» é um livro de Toni Morrison que conta um pouco da história do conturbado nascimento dos Estados Unidos, num cenário de enormes divisões sociais e religiosas, opressões e assanhados preconceitos, ingredientes perfeitos para o estabelecimento da escravatura e da profunda aversão a pessoas de raça diferente. Este pequeno livro que explica acontecimentos da História foi escrito pelo punho de alguém que ficará também para a História por ter sido a primeira mulher negra a ser galardoada com o Prémio Nobel da Literatura (em 1993). Com apenas 144 páginas, tradução de Fernanda Pinto Rodrigues e publicação pela...
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  25. Escrito por: Glaucia Alves
    Categoria: Literatura

    Para onde todas as pessoas boas foram? Foi esta pergunta, indagada por Jack Johnson na música “Good People”, que inspirou os criadores do site skoob.com.br: “A primeira e maior rede de leitores do Brasil”, conforme descrição no próprio site. O nome do site, que às vezes não é compreendido de imediato, é um anagrama simples da palavra inglesa “books”, que significa “livros” em português, e seus membros são carinhosamente chamados de skoobers. Os autores, no texto de apresentação, afirmam que é para lá que todas as pessoas boas foram e onde elas se encontram e, com certeza, após alguns dias fazendo parte...
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  26. Escrito por: Maria Bijóias
    Categoria: Literatura

    «Planisfério Pessoal» é um livro de Gonçalo Cadilhe, editado pela Oficina do Livro em 2005, cujas 330 páginas compendiam crónicas que o autor foi redigindo para o jornal «Expresso» com uma cadência semanal, onde expressava, para além de experiências de todo o género, imprevistos, imagens, confrontos civilizacionais, mas também ideias e análises de questões tão prementes como a distorção das práticas de cooperação internacional, a displicência cívica e activista do povo português e o documentado calote do capitalismo no que concerne à América Latina, tudo em consequência da sua viagem de 19 meses à volta do mundo...
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  27. Escrito por: Maria Bijóias
    Categoria: Literatura

    «O Último Bandeirante» é um romance histórico que fará História também para o autor, Pedro Pinto, jornalista da TVI, por se tratar da sua estreia nesta área. Editado pela Esfera dos Livros em 2009, compendia nas suas 296 páginas a saga de António Raposo Tavares, natural de Beja, herói alentejano pouco conhecido dos Portugueses que em 1618, com 20 anos, vai para o Brasil na companhia do pai, Fernão Vieira Tavares, governador da capitania de S. Vicente. Raposo Tavares, aventureiro em terras de Vera Cruz, ainda bastante obscuras e repletas de mitos, embora deslumbrantes, desempenhou um papel crucial para que a Amazónia e boa...
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  28. Escrito por: Maria Bijóias
    Categoria: Literatura

    Julian Mantle é um prestigiado advogado de Nova Iorque que não tem mãos a medir, nem em termos de trabalho, do qual é dependente, nem no que concerne à ambição pessoal de conquista. A vida, contudo, teria uma lição a dar-lhe: proporcionou-lhe um enfarte que o havia de salvar dele próprio e das suas prisões. Efectivamente, depois deste episódio, em que o balanço da existência é uma inevitabilidade, urgia reequacionar valores e prioridades. Para tal, nada melhor do que dirigir-se ao “cosmos da espiritualidade”: o Oriente. Se bem pensou, melhor o fez; vendeu todos os bens que possuía e partiu para a sua viagem de...
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  29. Escrito por: Maria Bijóias
    Categoria: Literatura

    Costuma dizer-se, a propósito e a despropósito, que «a tradição já não é o que era». Pois bem, no mundo empresarial isto é particularmente verdade e o que constituíam ambientes quase exclusivamente masculinos começaram a ser, pouco a pouco, “invadidos” por mulheres. O domínio da gestão foi sendo, cada vez mais, dominado (valha a redundância) por profissionais de saias. O livro «O Homem Certo para Gerir uma Empresa é uma Mulher», de Rosália Amorim, reimpresso em 2009 pela Prime Books, compendia lições de 25 executivas que, basicamente, se encontram à frente dos destinos das grandes companhias portuguesas. São 168...
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  30. Escrito por: Maria Bijóias
    Categoria: Literatura

    «O Fim do Alfabeto», um livro de C. S. Richardson, com 96 páginas, reeditado em 2009 pela Editorial Presença, conta a história de Ambrose Zephyr que descobre, de forma repentina, restar-lhe apenas um mês de vida em consequência da estranha doença que o acometeu. Assim sendo, ele e a esposa, Zappora Ashkenazi, encetam uma viagem a todas as paragens onde ele mais tinha gostado de estar ou desejava conhecer, de A a Z. Ambrose manifesta obsessão com o alfabeto e com o arranjo das letras. Curiosamente, as iniciais dos nomes das personagens principais são A. Z. (Ambrose Zephyr) e Z. A. (Zappora Ashkenazi). Não deve ser nada fácil...
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