A Compulsão Interior Por Escrever
Categoria: Flash Read
Aos que amam escrever sabem que há dentro de cada um, o desejo intenso e inquietante por estar realizando essa honrável paixão. Sentimo-nos completos, porém fervilha em nosso interior um ardor e uma necessidade de não parar nunca de escrever. Até muitos de nossos amigos, familiares, conhecidos chegarem a nos questionar o porquê dessa atitude.
Podemos nos perguntar qual é o melhor romance que já foi escrito? Muitos leitores votariam em Guerra e Paz, de Leon Tolstói, que, dependendo da edição, pode passar das 1000 páginas. Mesmo depois de ter terminado a escrita de sua obra, Tolstói continuava a escrever – às vezes chegava ao ponto da exaustão, incapaz de dormir e à beira de um colapso.
Certo dia, um amigo lhe perguntou por que não parava de escrever, pois estava levando a si mesmo ao ponto do esgotamento total. Ele lembrou que Tolstói era um conde russo, muito rico, só precisava acenar ou chamar e tinha muitos servos à sua disposição, portanto tinha um futuro garantido financeiramente.
Tolstói explicou que não parava de escrever porque era escravo de uma compulsão interior, tinha um desejo intenso, profundo em seu interior. Ele achava que tinha que seguir escrevendo, ou então ficaria louco.
Podemos nos perguntar qual é o melhor romance que já foi escrito? Muitos leitores votariam em Guerra e Paz, de Leon Tolstói, que, dependendo da edição, pode passar das 1000 páginas. Mesmo depois de ter terminado a escrita de sua obra, Tolstói continuava a escrever – às vezes chegava ao ponto da exaustão, incapaz de dormir e à beira de um colapso.
Certo dia, um amigo lhe perguntou por que não parava de escrever, pois estava levando a si mesmo ao ponto do esgotamento total. Ele lembrou que Tolstói era um conde russo, muito rico, só precisava acenar ou chamar e tinha muitos servos à sua disposição, portanto tinha um futuro garantido financeiramente.
Tolstói explicou que não parava de escrever porque era escravo de uma compulsão interior, tinha um desejo intenso, profundo em seu interior. Ele achava que tinha que seguir escrevendo, ou então ficaria louco.