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E agora? Que restaurante escolho?

Categoria: Eventos
E agora? Que restaurante escolho?

Todos passamos pelo mesmo. Temos um acontecimento importante que queremos celebrar, como um aniversário de casamento, um nascimento, o dia dos namorados ou simplesmente porque queremos deixar os pratos e os tachos de lado e ir desfrutar de uma boa refeição sem pensar no trabalho que engloba, e não sabemos que local escolher para a ocasião. A menos que saibamos exactamente o que nos apetece ou já tenhamos um restaurante que frequentamos habitualmente, a escolha pode ser demorada e difícil.

Reuni alguns dos passos indispensáveis para a organização de um jantar, quer seja para um casal, quer seja para um grande grupo.

1 - Comece por escolher a cidade ou local onde quer realizar o acontecimento. De nada serve procurar restaurantes longe ou fora dos limites fisicamente acessíveis. Parece uma etapa evidente, mas verá como reduz bastante os itens possíveis. Se se deslocar de carro, trace, antecipadamente, o percurso a seguir e um plano de onde estacionar a(s) viatura(s).

2 – Depois, há que ter em conta o género e número de participantes. Um jantar de turma pode ser combinado para um restaurante completamente diferente do eleito para um jantar de família ou de dia dos namorados. Verifique, no caso de ser para um grupo razoável, se o restaurante tem capacidade para tal e se está disponível para servir grupos.

3 – Nunca esqueça de se informar sobre o horário de funcionamento do restaurante. Há muitos que apenas servem almoços ou jantares, bem como o seu dia de encerramento, caso exista. Na dúvida, faça reserva, principalmente se for para um grupo grande.

4 - Opte pelo tipo de gastronomia que mais lhe agrada. O conceito de globalização é cada vez mais notório no mundo da gastronomia e há várias opções possíveis desde Italiano, Japonês, Russo, Espanhol, ou algo mais simples e tradicional.

5 – O preço! Não se faça passar por aquilo de não é. Se lhe compete a si pagar a conta, não corra riscos e procure informar-se, antecipadamente, do preço médio praticado pelo restaurante. Se por outro lado a conta é para ser paga por todos, procure sempre um local que seja acessível a todos e que não cause constrangimentos financeiros a nenhum dos participantes.

6 – Por último, tenha sempre em atenção ao tipo de atendimento praticado pelo pessoal. Ninguém gosta de ser mal atendido e quando tal sucede, a diversão do grupo pode ficar comprometida.



Cláudia Bandeira

Título: E agora? Que restaurante escolho?

Autor: Cláudia Bandeira (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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