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Casamentos inéditos

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Eventos
Casamentos inéditos

Hoje em dia as pessoas já não casam por obrigação, mas sim por amor e por quererem ver o seu compromisso reconhecido por familiares, amigos, Deus e até mesmo pelo estado. Com esta união assumem o começo de uma nova vida e a constituição de uma nova família.

Apesar de o casamento ser um conceito de amor eterno, hoje esta tradição ficou um pouco banalizada, pode mesmo dizer-se que a palavra casamento já não tem o mesmo significado de há uns anos atrás.

Imagine só! Há quem case e “descase” uma centena de vezes. Giovani Viglioto conseguiu ser o autor desta proeza, casou 104 vezes, em 15 países entre 1949 e 1981.

O casamento que bateu o recorde de noivos na história da humanidade, aconteceu em 1992 na Coreia do Sul. Com 60 mil membros da Igreja da Unificação, teve que ser celebrado no Estádio Olímpico da Capital.

Quanto ao casamento mais longo, durou 81 anos e 260 dias, o casal nascido em 1876, casou a 4 de maio de 1809 no reino Unido. O casamento durou até ao falecimento da esposa, em 1809, com 105 anos e 2 dias. Está registado no Guiness Book.

Já que falámos do casamento mais longo não podiamos deixar de referir o casamento mais rápido do mundo!! Este episódio foi protagonizado pela princesa da música Pop Britney Spears, que esteve casada 55 horas com o seu amigo de infância Jason Alexander.

Por último e para o agrado de muitas mulheres, sabia que o vestido de noiva mais caro do mundo foi avaliado em mais de 12 milhões de dólares! É formado por centenas de diamantes e foi elaborado pela estilista Renee Strausse para a joalharia Martin Katz. A modelo Lisa Harrington foi a escolhida para a sua apresentação em 2006, na Califórnia.

Diga lá que não gostava de ter a mesma sorte?


Rua Direita

Título: Casamentos inéditos

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Habitação – Evolução qualidade/Preço

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Alojamento
Habitação – Evolução qualidade/Preço\"Rua
Hoje vivemos dias muito complicados do ponto de vista económico, uma vez que a nossa sociedade moderna consumista tem acarretado para as famílias a triste ideia de que temos que possuir tudo o que existe para ser possuído.

Relativamente ao assunto especifico da habitação, com o passar dos tempos, as pessoas têm adquirido as suas casas em função do que há no mercado, e este mercado tem evoluído de uma forma perigosa em termos de custos; o que quero dizer com isto, é que há vinte anos atrás, encontrávamos apartamentos no mercado, e tenho por base um apartamento T3 que tinha 3 quartos conforme a tipologia descrita, naquele tempo uma cada de banho, uma sala de estar/jantar conjunta e talvez uma varanda, hoje o mesmo apartamento terá os três quartos, a sala, duas casas de banho das quais uma poderá estar num dos quartos a que passou a chamar-se suite, este apartamento hoje, tem forçosamente que ter pré instalação para aquecimento central, lareira com recuperador de calor, e muito provavelmente aspiração central, ou pelo menos a pré instalação… Assim, quem compra um apartamento hoje, apesar das dimensões de cada divisão estarem diminuídas, o preço foi muito incrementado pelos extras, e depois há ainda que adquirir uma caldeira para fazer funcionar a tal pré-instalação de aquecimento central, os radiadores porque sem eles o dito não funciona, naturalmente o trabalho do técnico… há ainda que adquirir em muitos casos o aspirador propriamente dito para fazer funcionar a aspiração central, e algumas coisas mais, acessórios dos quais, antes não tínhamos necessidade.

Não quero dizer com isto, que estes equipamentos não são úteis, são, mas e aquelas pessoas que compraram os seus apartamentos há uns tempos, cujos espaços não dispunham destas “modernices” como viveram? Como vivem hoje? Provavelmente aqueles que tiveram disponibilidade económica para isso, colocaram nas suas habitações, aquilo que julgaram necessário, não colocaram aquilo que não lhes é útil de todo, por outro lado aqueles que não tiveram disponibilidade económica vivem sem os equipamentos em questão, ou colocam um equipamento à dimensão das suas possibilidades. O real problema é que os referidos equipamentos valorizaram muito mais as habitações em termos de preço de compra do que o valor real dos mesmos, e as pessoas, estão apagar vinte ou trinta anos, para não dizer mais, um bom valor acima do que pagariam sem estas coisas, além disso comprariam aquilo que quisessem e pudessem.

Para além do exposto, a qualidade de construção e acabamentos não melhorou, antes pelo contrário. Hoje o valor das casas está a decair rapidamente, e as pessoas em geral vivem em casas cujos valores atuais de mercado são muito inferiores ao que estarão a pagar durante muito tempo…

Naturalmente o mercado poderá mudar, mas não é esse o caminho que parece seguir.

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Ana Sebastião

Título:Habitação – Evolução qualidade/Preço

Autor:Ana Sebastião(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    21-04-2014 às 17:09:01

    A compra seja de apartamento ou casa estão mais caras e nem sempre oferecem serviços como mostram na divulgação. Não é bom financiar, pois custará o dobro. Realmente, o melhor a fazer é buscar preços que têm condições de pagar ou aderir a um consórcio.

    ¬ Responder
  • Sofia Nunes 13-09-2012 às 17:07:44

    Na minha opinião e de acordo com o que tenho observado, a relação qualidade/preço das habitações está a melhorar. E isso não é necessariamente bom, uma vez que é resultado da crise económica. Como refere, o valor das casas está a descer, pelo que se pode comprar uma vivenda pelo preço que há uns anos era de um apartamento. O problema é que, apesar de as casas estarem mais baratas, os compradores não têm dinheiro.

    ¬ Responder

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