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Bolo da noiva, um pormenor a ter em conta

Categoria: Eventos
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Bolo da noiva, um pormenor a ter em conta

O bolo de noiva, mais do que outros pormenores no casamento, assume uma importância especial, pois surge destacado num dos momentos «altos» da festa, em que os noivos, em conjunto, cortam a primeira fatia do bolo, oferecendo-se mutuamente um pedaço. Este ritual simboliza a primeira tarefa do casal em conjunto. Mas o bolo de noiva (assim chamado porque é a noiva a presença mais importante da festa) encerra muitos outros segredos e peculiaridades históricas.

Assim, fique sabendo que as suas origens remontam à época do Império Romano, em que, ao invés de um bolo, existia um «pão de casamento». O noivo cortava uma primeira fatia, que comia, na presença dos convidados e partia uma segunda fatia… na cabeça da noiva! Este ritual simbolizava o fim da virgindade da noiva e o domínio do homem sobre a mulher. Mais tarde, na Inglaterra da Idade Média, era costume os convidados trazerem bolos pequenos que juntavam num grande monte; os noivos tinham de, posteriormente, tentar beijar-se por cima dele, invocando a fertilidade futura. Foi aliás, a partir deste hábito que surgiu o bolo de noiva literalmente «construído» em andares, tal como o conhecemos hoje. Mais tarde, no século XVIII, adoptou-se a tradição de se guardar uma fatia do bolo do casamento que se punha debaixo da almofada da noiva, para que esta tivesse sonhos doces. Posteriormente, abandonou-se esta prática (que de prático não tinha nada) e substituiu-se a fatia por migalhas. Com o evoluir dos tempos, também se começou a dar maior atenção ao bolo, em termos de cor e de tamanho – quanto mais branca fosse a tonalidade da cobertura e quantos mais andares tivesse o bolo, mais endinheirada se revelava a família. De salientar que a brancura do bolo simboliza a virgindade e a pureza. Hoje em dia, costumes como guardar o último andar do bolo no congelador durante um ano ou mesmo esborrachar carinhosamente fatias de bolo na cara um do outro, são costumes que têm vindo a conquistar alguns adeptos.

De qualquer forma, saiba que pode optar por diversos recheios, formatos e coberturas: desde as nozes ao chocolate, passando pelo açúcar derretido até ao creme de manteiga e finalizando nos bolos tradicionalmente circulares com vários andares por cima até aos quadrados, a imitar caixinhas de presentes, a oferta é vasta e diversificada. Poderá colocar os costumeiros noivinhos no topo do bolo, optar por um bolo com grinaldas contendo flores verdadeiras que caem em cascata ao longo do mesmo, ou mesmo encomendar um bolo com sabores um pouco diferentes do habitual, como frutas diversas, cenoura ou queijo (!!).

Combine as características do bolo com o estilo da vossa festa, preocupe-se não só com o design do mesmo, mas também com a excelência da sua confecção e permita que os seus convidados guardem para sempre na memória aquele maravilhoso bolo de noiva.

Isabel Rodrigues

Título: Bolo da noiva, um pormenor a ter em conta

Autor: Isabel Rodrigues (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    02-05-2014 às 21:02:23

    Muitas vezes, a preocupação é com o design, aquilo que está por fora do bolo e o mais importante que é o gosto, o sabor fica em segundo plano. A Rua Direita aconselha ver os dois, sem deixar um e nem outro de lado!

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoCândida

    02-09-2009 às 10:17:25

    Oi Isabel,

    O seu texto foi pouco claro..
    Será que pode indicar qual o bolo que está mais na moda? Os redondos estão ultrapassados já não se usa muito.

    Quanto ao recheio que aconselhas?

    ¬ Responder

Comentários - Bolo da noiva, um pormenor a ter em conta

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A arte de trabalhar a madeira

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Tema: Serviços Construção
A arte de trabalhar a madeira\"Rua
A carpintaria constitui, digamos assim, a arte de trabalhar a madeira. É claro que, de acordo com o produto final, se percebe bem que uns carpinteiros são mais artistas do que outros…

Às vezes nem se trata tanto dos pormenores, mas mesmo de desvirtuar o que era a ideia inicial e constava da encomenda. Mal comparado, quase se assemelha à situação daquela aspirante a costureira que pretendia fazer uma camisola para o marido e, no fim, saíram umas calças!

Na construção civil, a madeira é utilizada para diversos fins, temporários ou definitivos. Na forma vitalícia (esperam os clientes!) incluem-se estruturas de cobertura, esquadrias (portas e janelas), forros, pisos e edifícios pré-fabricados.

Quase todos os tipos de madeira podem ser empregues na fabricação de móveis, mas alguns são preferidos pela sua beleza, durabilidade e utilidade. É conveniente conhecer as características básicas de todas as madeiras, como a solidez, a textura e a côr.

Ser capaz de identificar o género de madeira usado na mobília lá de casa pode ajudar a determinar o seu real valor. Imagine-se a possibilidade de uma cómoda velha, que estava prestes a engrossar o entulho para a recolha de lixo, ter sido feita com o que hoje se considera uma madeira rara.

É praticamente equivalente a um bilhete premiado do Euromilhões, dado que se possui uma autêntica relíquia! Nestes casos, a carpintaria entra na área do restauro e da recuperação. Afinal, nem tudo o que é velho se deita fora…

Por outro lado, as madeiras com textura mais fraca são frequentemente manchadas para ganhar personalidade. Aqui há que remover completamente o acabamento para se confirmar a verdadeira natureza da madeira.

É assim também com muita gente: tirando a capa, mostram-se autenticamente. Mas destes, nem um artificie com “bicho-carpinteiro” consegue fazer nada…!

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    23-09-2014 às 13:23:35

    Uma excelente técnica que penso ser muito bonito e sofisticado. A arte de trabalhar madeira está sempre em desenvolvimento e crescimento.

    ¬ Responder
  • Rua DireitaRua Direita

    01-06-2014 às 05:18:46

    É ótimo o trabalho com a madeira. Pode-se perceber grandes obras que se faz com ela. Realmente, é uma verdadeira arte!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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