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Início > Textos > Categoria > Evangélicas > Porque Deus Inventou O Casamento?

Porque Deus Inventou O Casamento?

Categoria: Evangélicas
Comentários: 2
Porque Deus Inventou O Casamento?

Em meio a tantos relacionamentos e casamentos desfeitos, às vezes, paramos para pensar por um momento: Porque Deus inventou esse tal de casamento, não é mesmo? Já imaginaste a confusão de duas pessoas com costumes diferentes, hábitos, pensamentos, gostos, jeito de se expressar convivendo sob o mesmo teto? E ainda assim quererem tanto um ao outro? Meio difícil de explicar, não? Mas, o casamento é uma instituição que Deus colocou sobre o homem e a mulher e quando bem regado é maravilhoso!!

Querer casar não é um dos principais alvos na vida de certas pessoas hoje em dia. Muitas delas querem um status profissional, querem estudar, outras, querem apenas ficar, nada de assumir um compromisso. E, ainda outras querem mais que tudo: CASAR! Não vê mais nada na vida, além de ter um homem ao seu lado ou uma mulher fatal para suprir suas carências e necessidades.

Mas, Deus quer que o glorifiquemos em todas as nossas decisões na vida, inclusive, ao casarmos. Em 1 Coríntios 10:31 diz: “Portanto, tudo o que fizer, faça para a glória de Deus...” Vamos observar agora algumas razões pelas quais Deus inventou o casamento.

Porque Deus inventou o tal do casamento?



1 – Companheirismo


É preciso aprender a viver junto com a pessoa, ser companheira (o) um do outro. O mundo já é contra nós, temos muitas dificuldades na vida, você necessita de alguém que faça companhia em todos os momentos e ao casar é isso que ele tem que dar para ambas as partes. (Gên. 1:18);

2 – Amor


Deus quer que você ame. Na fase do namoro é muito fácil amar. Mas, é no casamento que realmente se aprende a amar e amar no dia a dia. A pessoa que está ligada com Deus demonstra amor em ação. (1 Jo. 3:16);

3 – Alegria


Quem não tem um namoro alegre, dificilmente terá um casamento feliz. (Pv. 5:18);

4 – Sexo


O sexo não é apenas um contato de corpo (físico), ele está ligado na alma. O sexo que Deus instituiu precisa ser no casamento, pois foi assim que Ele colocou desde o princípio. O sexo é a melhor diversão de um casal e quanto mais íntimos, quanto mais conhecem o corpo um do outro, e aprenderem juntos em como ter prazer ao máximo, melhor!!(Pv. 5 – 7);

5 – Complementação e aperfeiçoamento


Ambos se complementam e não se completam. O seu parceiro (a) é para fazê-lo(a) ser melhor, que cresça como pessoa.

Que tal??? Gostaram das razões porque Deus inventou o casamento? Muito bom!!


Luene Zarco

Título: Porque Deus Inventou O Casamento?

Autor: Luene Zarco (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoZe

    20-06-2014 às 22:32:17

    Amei, fantastico texo sobre casamento

    ¬ Responder
  • Escritor Natanael

    20-06-2014 às 15:00:27

    O Casamento é a maior prova de amor que existe, pois somente quem ama está disposto a se sacrificar todos os dias pela pessoa escolhida por Deus.

    ¬ Responder

Comentários - Porque Deus Inventou O Casamento?

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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