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Quando queremos ver um filme

Categoria: DVD Filmes
Quando queremos ver um filme

Ver um bom filme é uma forma eleita por muitas pessoas para uns merecidos instantes de descanso e descontracção. A questão é que, inúmeras vezes, quando se pára para ter esses momentos, os canais de televisão não satisfazem o desejo de uma película que se coadune com o actual estado de espírito. Ou há-de ser muita violência, quando o que se precisa é de paz, ou um enredo muito triste, quando se sente necessidade de rir, ou um argumento demasiado parado, quando se requer estímulo para a acção. Também acontece em algumas fitas, que mais parecem uma manta de retalhos, não se perceber o alinhamento das cenas, consubstanciando a séria desconfiança de que não se trata de uma verdadeira história e de que alguém talvez se tivesse esquecido de elaborar o guião!

Independentemente disso, há películas para todos os gostos, com lágrimas para os mais chorões, suspiros profundos para os românticos, palavrões e pancada para os “durões”, suspense para as almas mais despertas, e até sustos de alta qualidade para os amantes do terror. É bom que a coragem destes últimos tenha consequências mais práticas do que o simples eco das palavras a proferi-la; não vá ocorrer que a humidade nas calcinhas contrarie o que a boca diz…

Os fantasmas e os esqueletos são um recurso sobejamente utilizado para testar a valentia dos espectadores.
Normalmente, os gritos provêm de audazes que apenas querem mostrar que, se tivessem medo, era naquelas circunstâncias que o sentiriam e daquele modo que o exprimiriam. As crianças, sinceras por natureza, pelo menos têm a bravura de assumir, como gente grande, os seus temores.

E se, de repente, numa conversa de esqueletos um deles afirmasse não ser capaz de dar um triplo salto mortal por receio de arriscar a pele?
Ou se aparecesse um fantasma supersticioso a perguntar a outro se acredita em humanos? Diferente, não é? Acaba por ser uma viagem ao outro lado de uma pseudo-realidade em que muitos acreditam, mas que provoca arrepios e pavor noutros tantos. Não obstante, há quem goste de um bom desafio e queira pôr à prova os seus supostos limites. É como a montanha russa: grita-se por uma coisa que, no fundo, dá prazer.

Umas horas prazeirosas é o que procuram aqueles que recorrem à imensa variedade de oferta que os DVD proporcionam. De facto, o preenchimento de determinada expectativa contribui para a boa disposição e, por conseguinte, para o bem-estar.

Maria Bijóias

Título: Quando queremos ver um filme

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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