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O romantismo do Golf

Categoria: Desporto
Comentários: 2
O romantismo do Golf

Paixão contém a perícia do cálculo

Há um quê de romântico na prática do Golf. O contacto directo com a natureza, o odor fresco e relaxante do verde do campo (green), a solidão do exercício e o silêncio que antecede cada tacada dão um toque bucólico a toda a envolvência, na qual se respira o ar das fortes paixões.

A complexidade camuflada de simplicidade. A emoção contida na frieza do cáculo das tacadas. A criatividade de cada jogada presente no mistério do curso de cada jogo. O trabalho individual orientado para o convívio final. Todos estes factores binominais fazem do Golf, um desporto muito completo.

A genialidade de cada desportista é posta à prova, quando procura colocar a bola nos 18 cilindros metálicos (buracos) incorporados no green, com o menor número possível de tacadas.

Tendo em avaliação a força/direcção, o tipo de taco, as características do terreno e as condições atmosférias, o golfista pesa todas as variáveis, sabendo que mesmo assim é dificil prever o rumo da jogada. É sobretudo este mistério que alimenta a paixão deste desporto.

O Golf teve origem na Escócia e foi espalhado pelo mundo, no final do séc.XIX, pelos Ingleses. 


Rua Direita

Título: O romantismo do Golf

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Vicente SilvaVicente

    30-06-2014 às 19:03:51

    O Golfe é uma atividade bem prazerosa, pois o ambiente é diretamente em contato com a natureza. Quando se está acompanhado é ótimo também!

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoLuis

    30-06-2014 às 14:49:17

    Não gosto de golfe e não percebo onde existe romantismo nisto

    ¬ Responder

Comentários - O romantismo do Golf

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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