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Apresentação do jogo League Of Legends

Categoria: Desporto
Comentários: 2
Apresentação do jogo League Of Legends

League of Legends é um jogo desenvolvido pela Riot Games, foi o primeiro jogo criado pela companhia e tem vindo a ser alvo da diversão de muitos de nós pelo seu carácter colorido e o seu estilo único.
Baseado no jogo DOTA - Defense of the Ancients - este jogo é um Action Roleplay Online gratuito onde vestimos a pele de um Summoner, que invoca Champions na luta pelo domínio de terras.

O jogo funciona por mini-games onde o objectivo é destruir a base da equipa adversária, também conhecida por Nexus. Cada equipa terá ao seu lado um exército de Creeps (Minions) controlados pelo computador. Durante o jogo o nosso Champion adquire níveis atráves da morte de Champions e Creeps inimigos. Cada nível permite-nos desbloquear uma habilidade nova das 4 disponíveis por Champion, ou aumentar o poder de uma já desbloqueada.
Também o Summoner tem duas habilidades que pode usar a qualquer momento do jogo, de modo a auxiliar o seu Champion. Estas variam entre Heals, Teleports e até mesmo habilidades de dano para usar nos Champions inimigos.

O jogo funciona através de um Lobby (chat room, etc) onde podemos ver as nossas estatísticas, falar com amigos, ver notícias relativas ao jogo e aceder á Store.Ao selecionarmos o tipo de mini-game que queremos o jogo dá-nos o tempo médio de espera. Após ter sido encontrado um jogo, somos levados para uma janela onde escolhemos o Champion que queremos, as habilidades do nosso Summoner e o livro de Runas pretendido.

Sobre a Store, esta é uma loja onde podemos comprar Champions, Runes, Boosts, Skins, etc. A moeda usada na loja são os Influence Points (IP) e Riot Points (RP). Os IP podemos juntar á medida que vamos jogando o jogo. Os RP são comprados com dinheiro real. Quase todos os produtos da loja têm preço para os dois modos de compra, á excepção das Skins que apenas são acessíveis com RP.

Podem visitar o site do jogo para conhecerem este que para mim é ,sem duvida, dos melhores jogos mesmo sendo um free to play, tendo apenas as skins que mudam a aparência dos champions: http://euw.leagueoflegends.com/


Pedro Silva

Título: Apresentação do jogo League Of Legends

Autor: Pedro Silva (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Kizua UriasKizua

    07-10-2014 às 19:47:23

    Muito massa esse jogo League Of Legenda. Gosto pra caramba de jogar pelo seu design ser bem bonito e é muito fácil!

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãojose

    02-04-2014 às 23:33:30

    muito legal, adorei teu texto ....obrigado

    ¬ Responder

Comentários - Apresentação do jogo League Of Legends

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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