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Elizabeth Rosemond Taylor

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Biografias
Comentários: 2
Elizabeth Rosemond Taylor

Elizabeth Rosemond Taylor, é conhecida mundialmente por Liz Taylor. Nasceu em Londres, a 27 de fevereiro de 1932 e morreu em Los Angeles, 23 de março de 2011.

Filha dos americanos Francis Leen Taylor e Sara Viola Rosemond Warmbrodt, mudaram-se para os Estados Unidos em 1939. Começou a carreira cinematográfica ainda criança, quando foi descoberta aos dez anos. Foi Contratada pela Universal Pictures, e filmou There's One Born Every Minute, mas não teve o contrato renovado. Assim como o amigo pessoal Mickey Rooney, revelou talento participando de filmes infantojuvenis, como na estreia em 1943 num pequeno papel da série Lassie. A partir de então, apaixonou-se pela profissão e permanecer no estúdio tornou-se o maior sonho.

Foi considerada como uma das mulheres mais bonitas de todos os tempos. Elizabeth era uma compulsiva colecionadora de joias, era muito vaidosa, adorava o brilho de brincos, colares, anéis e pulseiras, além de amar maquiagens, sapatos de grife, bolsas da moda e vestidos caros, mas mesmo sem tudo isso, em trajes simples e sem pintura, ainda assim era considerada de uma beleza muito rara.




Ficou famosa também pelos inúmeros casamentos, oito ao todo: Seu primeiro casamento foi com Conrad Nicholson Hiltonem em 1950, mas durou apenas 1 ano.
Com Michael Wilding, seu segundo marido, com quem foi casada de 1952 a 1957, teve dois filhos.

Com Michael Todd, seu terceiro marido, tendo sido casada com ele por 1 ano, teve uma filha em 1957, ficou viúva em 1958, tendo de criar a filha sozinha.

Em 1959 casou-se com o melhor amigo do marido, Eddie Fisher, com quem viveu até 1964, envolveu-se com Richar Burton e o casamento terminou.

Em 1964 casou-se com Richard Burton. O casal resolveu adotar uma menina alemã.
O casamento com Richard era cheio de brigas e ciúmes, até que se separaram por mais de seis meses. Nos anos 70, ainda casada, traiu o marido com o embaixador iraniano nos EUA, Ardeshir Zahedi, se encontrando com ele em quartos de luxo da cidade. Elizabeth, assumiu o romance com o iraniano e assim conseguiu divorciar-se de Richard, com quem já não era feliz.

Em 1997, a atriz passou por uma delicada cirurgia para remover um tumor do cérebro.
Taylor tratou vários problemas de saúde ao longo dos anos, incluindo as questões relativas à insuficiência cardíaca crónica. Em 2009, foi submetida a uma cirurgia para substituir uma válvula defeituosa no coração. Ela usava uma cadeira de rodas á mais de cinco anos para lidar com sua dor crónica na região cardíaca.

Em fevereiro de 2011, apareceram novos sintomas relacionados à sua insuficiência cardíaca.

Não aguentando de dor no peito e com muita falta de ar, foi internada no Centro Médico Cedars-Sinai, em Los Angeles para fazer uma cirurgia emergencial, mas não resistiu, e veio a falecer de parada cardíaca. Liz morreu na manhã do dia 23 de março, aos 79 anos de idade.


Laura Andrade

Título: Elizabeth Rosemond Taylor

Autor: Laura Andrade (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    24-04-2014 às 22:04:12

    Muito interessante a vida de Elizabeth Taylor. Sem dúvida, venceu muitos dos seus desafios, uma mulher bem admirável em qualquer época e apesar de sua morte.

    ¬ Responder
  • Sofia NunesSofia Nunes

    17-09-2012 às 11:54:00

    Que bom conhecer mais detalhes da vida de Elizabeth Taylor, considerada a última grande diva de Hollywood. Ao contrário da grande maioria não considero Elizabeth Taylor como tendo sido dona de uma grande beleza, admirando-o mais pela sua postura, elegância e charme natural. Ainda que a forma de representar fosse muito diferente nos anos de ouro de Elizabeth Taylor, em relação àquela que assistimos nos dias de hoje, a sua interpretação de Cleópatra é inesquecível.

    ¬ Responder

Comentários - Elizabeth Rosemond Taylor

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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