Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Arte > Alcobaça, Um Símbolo Nacional

Alcobaça, Um Símbolo Nacional

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Arte
Visitas: 2
Alcobaça, Um Símbolo Nacional

Possuía um grande significado político, a nível interno e externo, pois Cister, nesta altura, tinha tanto poder como o Papado. A dimensão e riqueza que alcançou rapidamente transformaram a abadia alcobacense numa das principais estruturas económicas e políticas do país – uma situação que se manteve praticamente impecável até ao reinado de D. José I.

Eles produziam quase tudo o que necessitavam, e o que não conseguiam produzir, utilizavam os excedentes para obter. São os grandes povoadores da Idade Média e os grandes pioneiros dentro da Europa Medieval.

Estamos a falar de pessoas com grandes estudos na área da energia hidráulica. Alcobaça beneficiou das alterações no sistema de cultivo, pois tornaram-se cada vez mais produtivos.

Alcobaça segue o modelo da abadia-mãe de Claraval II, devido à sua filiação e proximidade cronológica (não podemos esquecer que os monges de Alcobaça eram beneditinos, solicitados por D. Afonso Henriques para construírem o Mosteiro de Alcobaça), e portanto percebemos as semelhanças entre a cabeceira de Alcobaça e a cabeceira de Claraval II – semi-circular – com a utilização não só da régua e do esquadro, mas também do compasso.

A nível de curiosidade, o facto de os muros das capelas radiantes não baterem com os contrafortes, mostra-nos que estamos numa fase de experimentação, pois no Gótico pleno isto jamais aconteceria, apenas por uma questão de lógica, ou seja, esta situação provoca grande pressão nas paredes e estas podem cair.

Alcobaça tem uma planta de três naves de igual altura, as naves laterais tem metade da largura da nave central (lembrando-nos corredores) e nove capelas radiantes. Havia ainda um dormitório, onde os monges dormiam todos juntos, símbolo da união, um refeitório e um púlpito neste.

Segundo Virgolino Jorge, a unidade de medida em Alcobaça foi o pé real francês, visto que o projecto veio de Claraval. Encontrou as seguintes dimensões: 16 pés (profundidade das capelas radiais, largura do deambulatório, intervalo médio entre os pilares da nave, largura do parlatório e largura das galerias do claustro), 32 pés (cruzeiro da igreja e largura da nave central), 48 pés (largura do transepto), 64 pés (altura interior do transepto), 160 pés (comprimento do transepto) e 320 pés (comprimento da igreja).


Daniela Vicente

Título: Alcobaça, Um Símbolo Nacional

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

Visitas: 2

615 

Comentários - Alcobaça, Um Símbolo Nacional

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Como cuidar de Plantas de interior

Ler próximo texto...

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Bricolage Jardim
Como cuidar de Plantas de interior\"Rua
Cada planta tem um comportamento diferente, vou colocar aqui alguns cuidados que servem para a maioria delas.

LUZ:

Os principais erros no cultivo de plantas de interior é a falta de luz.
Se elas estiverem em locais onde não há luz suficiente, isso pode ser corrigido com a instalação de luz artificial, existe no mercado lâmpada que imitam a luz natural.


TEMPERATURA:

Mudanças bruscas de temperatura retardam e até paralisa o crescimento da planta, bem como causa a queda de folhas.


UMIDADE:

A maioria das plantas necessita de uma umidade atmosférica adequada.
Normalmente notamos que a planta não está com a umidade correta quando acontece ficarem amarelas e a queda de folhas.


IRRIGAÇÃO:

Conselhos básicos:
Uma planta em fase de crescimento vai precisar de mais água que uma que está em fase de dormência, ou já atingiu o seu tamanho adulto.
Durante a floração a planta precisa de mais água que em sua fase de crescimento
Em ambientes internos mais quentes é evidente que a planta vai precisar de mais águas que em ambientes mais frios.
Para saber qual é o momento exato de molhar, enfie o dedo no substrato, se sentir ele seco, chegou a hora

FERTILIZANTE:

Para que a planta tenha um desenvolvimento harmonioso convém usar periodicamente de fertilizantes que podem ser líquido ou sólidos.
No mercado existe a venda fertilizante com fórmulas específicas para cada planta.
Após a utilização do fertilizante regue a planta.

LIMPEZA:

Faça regularmente a limpeza de folhas secas e caule, pois elas são bastante positivas não só esteticamente como para a saúde das plantas.
Se estiver acumulada muita poeira sobre as folhas, espane, e depois passe um pano húmido
Atenção: Existe algumas espécies, que tem as folhas aveludadas, tipo a Violeta Africana, Begônia Rex, etc. que não deve ser colocada água é só usar uma escovinha bem macia.

TROCA DE VASO:

De uma maneira geral após 1 ou 2 anos as plantas de interior devem ser colocadas em vasos de tamanho maior.
Isso deve ser feito porque as raízes passam a ocupar um grande espaço e também porque o substrato vai perdendo sua composição inicial.
A época mais adequada varia de planta para planta, algumas devem ser feitas na primavera e outras quando estão na fase de repouso.
Aproveite para obterem mudas, separando brotos e dividindo touceiras.

Pesquisar mais textos:

Miguel Pereira

Título:Como cuidar de Plantas de interior

Autor:Miguel Pereira(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Briana AlvesBriana

    13-10-2014 às 04:09:31

    Muito bom! É tão gratificante cuidar de plantas. A gente vê o quanto elas florescem quando são bem-cuidadas. Amei as dicas!

    ¬ Responder
  • Rua DireitaRua Direita

    18-04-2014 às 22:36:55

    Fantástico seu texto, a Rua Direita agradece!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios