A Pintura Italiana No Renasciemnto
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Na pintura italiana do século XIII ao século XVIII podemos encontrar artistas muitos conhecidos pelo público, assim como as suas obras.
A obra de Cimabue, Maestá, é uma tábua com um fundo dourado. Ao centro está a Virgem sentada com o Menino no trono rodeada por seis anjos que amparam a poltrona. Esta encontra-se em perspetiva, suspensa no ar. As vestes da Virgem e do Menino são muito representativas do período em que viveram. Destacamos o uso do vermelho e do azul. Esta obra ainda tem inspiração bizantina.
A obra de Giotto, São Francisco recebe os estigmas, é também uma tábua. Tem uma cena principal em grande destaque e pequenas cenas na predela, se podemos chamar assim. Jesus crucificado aparece a São Francisco sob a forma de um Serafim, mostrando-lhe os seus estigmas. São Francisco encontra-se ajoelhado a receber os estigmas. O fundo desta cena é rochoso com algumas árvores. Na predela estão três cenas da vida de São Francisco.
A Coroação da Virgem, de Beato Angelico é uma obra fantástica, onde nos sobressalta à vista a cor azul. No centro, vemos Cristo num trono a coroar a Virgem. À volta do trono, estão anjos a tocar e santos a assistir. Conseguimos distinguir os santos através dos atributos dos seus martírios: Santa Catarina com a roda, Santa Inês com o cordeiro e Santa Úrsula com a seta. No lado esquerdo, vemos personagens como Luís IX, rei de França com a coroa de flores-de-lis, São Nicolau de Bari com um manto com cenas da Paixão de Cristo, São Tomás de Aquino, São Domingos e São João Evangelista.
Outra obra exemplar do Renascimento italiano é As Bodas de Canã, de Veronese. Vemos um grande banquete profano, onde a confusão reina. Alguns artistas, como Tiziano e Tintoretto estão aqui retratados a tocar instrumentos. A contrastar com a movimentação das personagens mundanas, está Cristo rígido e hierárquico. O banquete acontece numa estrutura clássica.
A Coroação de espinhos, de Tiziano Vecellio, retrata o momento em que Cristo foi obrigado a suportar a coroa de espinhos na cabeça. A sua pose, assim como as poses dos seus carrascos são de grande dramatismo.
A obra de Cimabue, Maestá, é uma tábua com um fundo dourado. Ao centro está a Virgem sentada com o Menino no trono rodeada por seis anjos que amparam a poltrona. Esta encontra-se em perspetiva, suspensa no ar. As vestes da Virgem e do Menino são muito representativas do período em que viveram. Destacamos o uso do vermelho e do azul. Esta obra ainda tem inspiração bizantina.
A obra de Giotto, São Francisco recebe os estigmas, é também uma tábua. Tem uma cena principal em grande destaque e pequenas cenas na predela, se podemos chamar assim. Jesus crucificado aparece a São Francisco sob a forma de um Serafim, mostrando-lhe os seus estigmas. São Francisco encontra-se ajoelhado a receber os estigmas. O fundo desta cena é rochoso com algumas árvores. Na predela estão três cenas da vida de São Francisco.
Outra obra exemplar do Renascimento italiano é As Bodas de Canã, de Veronese. Vemos um grande banquete profano, onde a confusão reina. Alguns artistas, como Tiziano e Tintoretto estão aqui retratados a tocar instrumentos. A contrastar com a movimentação das personagens mundanas, está Cristo rígido e hierárquico. O banquete acontece numa estrutura clássica.
A Coroação de espinhos, de Tiziano Vecellio, retrata o momento em que Cristo foi obrigado a suportar a coroa de espinhos na cabeça. A sua pose, assim como as poses dos seus carrascos são de grande dramatismo.