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A Pintura Italiana No Renasciemnto

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Arte
Visitas: 14
A Pintura Italiana No Renasciemnto

Na pintura italiana do século XIII ao século XVIII podemos encontrar artistas muitos conhecidos pelo público, assim como as suas obras.

A obra de Cimabue, Maestá, é uma tábua com um fundo dourado. Ao centro está a Virgem sentada com o Menino no trono rodeada por seis anjos que amparam a poltrona. Esta encontra-se em perspetiva, suspensa no ar. As vestes da Virgem e do Menino são muito representativas do período em que viveram. Destacamos o uso do vermelho e do azul. Esta obra ainda tem inspiração bizantina.

A obra de Giotto, São Francisco recebe os estigmas, é também uma tábua. Tem uma cena principal em grande destaque e pequenas cenas na predela, se podemos chamar assim. Jesus crucificado aparece a São Francisco sob a forma de um Serafim, mostrando-lhe os seus estigmas. São Francisco encontra-se ajoelhado a receber os estigmas. O fundo desta cena é rochoso com algumas árvores. Na predela estão três cenas da vida de São Francisco.

A Coroação da Virgem, de Beato Angelico é uma obra fantástica, onde nos sobressalta à vista a cor azul. No centro, vemos Cristo num trono a coroar a Virgem. À volta do trono, estão anjos a tocar e santos a assistir. Conseguimos distinguir os santos através dos atributos dos seus martírios: Santa Catarina com a roda, Santa Inês com o cordeiro e Santa Úrsula com a seta. No lado esquerdo, vemos personagens como Luís IX, rei de França com a coroa de flores-de-lis, São Nicolau de Bari com um manto com cenas da Paixão de Cristo, São Tomás de Aquino, São Domingos e São João Evangelista.

Outra obra exemplar do Renascimento italiano é As Bodas de Canã, de Veronese. Vemos um grande banquete profano, onde a confusão reina. Alguns artistas, como Tiziano e Tintoretto estão aqui retratados a tocar instrumentos. A contrastar com a movimentação das personagens mundanas, está Cristo rígido e hierárquico. O banquete acontece numa estrutura clássica.
A Coroação de espinhos, de Tiziano Vecellio, retrata o momento em que Cristo foi obrigado a suportar a coroa de espinhos na cabeça. A sua pose, assim como as poses dos seus carrascos são de grande dramatismo.


Daniela Vicente

Título: A Pintura Italiana No Renasciemnto

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

Autor:Rua Direita(todos os textos)

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