Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Arte > A Escultura De Canova E Bernini

A Escultura De Canova E Bernini

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Arte
Visitas: 24
A Escultura De Canova E Bernini

Paolina Bonaparte como Vénus vencedora, de Antonio Canova, 1805-08, mulher de Camilo Borghese, é esculpida aqui como a deusa Vénus. É uma escultura com muito requinte visível no penteado e na pose de Paolina, na maciez das almofadas e dos lençóis.

David, de Gian Lorenzo Bernini, 1623-24, é um tema bíblico, que envolve David e a vitória sobre Golias. Todo o seu corpo se contrai no momento anterior ao lançamento. O seu rosto mostra um conjunto de elementos que vai de encontro a este momento de tensão retida: olhos semicerrados, lábios cerrados, teste enrugada e cabelo esvoaçante. O herói mitológico encontra-se parcialmente nu, com um pano à volta da cintura. A sua nudez permite ao observador ver a musculatura do jovem David. No chão está a couraça que Saul lhe tinha emprestado.

Apolo e Dafne, de Gian Lorenzo Bernini, 1622-25, é uma peça que imortaliza o momento em que Apolo toca em Dafne, filha de Peneu, e esta começa a transformar-se num loureiro. Não conseguindo escapar do deus Apolo por mais tempo, Dafne pede ao seu pai para ajudá-la e eis que transforma-a num loureiro, um atributo que fará parte da coroa de Apolo. Na escultura de Bernini, Apolo está a correr (perna levantada) atrás da sua amada e conseguiu alcança-la, tocando-lhe na anca transformada em cortiça.

Rapto de Prosérpina, de Gian Lorenzo Bernini, 1621-22, foi uma obra encomendada por Scipione Borghese. Narra a lenda que Prosérpina, filha de Ceres, num belo dia, atraída por uma bela flor, a terra abriu-se sobre os seus pés, donde surgiu o deus dos Infernos, Plutão. O seu pai Ceres ficou tristíssimo quando deu pela falta da sua filha. Júpiter, deus supremo do Olimpo, para amenizar a dor de Ceres, permite que Prosérpina viva metade do tempo em Terra. Na escultura, o possante Plutão agarra com toda a força Prosérpina, que tenta escapar.

Conseguimos ver a força do deus através dos seus músculos fortes e saídos e do declive na pele da deusa das Colheitas quando este a agarra. O desespero está presente na figura de Prosérpina, que chora. O animal junto de Plutão é o conhecido Cérbero, um animal de três cabeças que guarda o Inferno.

Daniela Vicente

Título: A Escultura De Canova E Bernini

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

Visitas: 24

705 

Comentários - A Escultura De Canova E Bernini

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

A história da fotografia

Ler próximo texto...

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

Pesquisar mais textos:

Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios