Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Arte
  1. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Barcelona, a cidade por excelência de Gaudí, tem muitas atracções para quem gosta de ver arquitectura e paisagens, realmente, estonteantes, entre elas: a Sagrada Família, La Rambla, a Casa Batlló, o Palau e Park Güell, a Casa Milà, a Catedral de Barcelona, a Santa Maria del Mar ,o Museu Picasso, o Museu Egipci, o Museu Frederic Marès, o Museu Nacional d’Art de Catalunya, a Fundació Joan Miró, a Museu d’Art Contemporani de Barcelona (MACBA), o Barri Gòtic, a Montjuïc, entre outras. Durante todo o ano temos acesso a vários eventos: o Dia de Sant Jordi no dia 23 de Abril (as mulheres e os homens oferecem-se presentes...
    ler mais...
  2. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Gustav Klimt, pintor e co-fundador do Estilo Secessionista Vienense, do século XIX, nasceu em 1862, em Baumgarten, filho de Ernst Klimt e Anna Klimt. Na adolescência, Klimt, assim como dois dos seus sete irmãos (Lara, Ernst, Hermine, Georg, Anna e Johanna), Ernst e Georg, entrou na Escola Artes Decorativas ligada ao Museu de Arte e Indústria, ganhando, aqui, a prática do desenho ornamental. Alguns dos seus professores e colegas foram os principais impulsionadores da sua carreira artística, levando Klimt, os seus irmãos e Frans Matsch formarem a Companhia dos Artistas, e através dela conseguiram ter vários trabalhos. Em 1883,...
    ler mais...
  3. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    O Instituto José de Figueiredo surge da iniciativa de João de Couto, em 1935, mas só trinta anos mais tarde assume a vertente legal. Esta necessidade de legalidade surgiu a partir de vários serviços que operavam nas Oficinas de restauro e Laboratório para o Exame das Obras de Arte, no Museu Nacional de Arte Antiga. O raio X pode ser utilizado na análise de obras de arte e, por isso, a sua imediata aquisição por parte do conservador João de Couto, em 1936. No entanto, o raio X, no início do século XX, era alvo de grandes discussões, pois, eventualmente, causava danos às obras de arte. O raio X não era aceite pelo círculo...
    ler mais...
  4. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Nicolau Chanterene, um escultor do século XVI, por muitos ignorados, foi um artista oculto até 1511, altura em que estava a trabalhar na execução de 15 esculturas para os pilares do cruzeiro da capela do Hospital Real de Santiago de Compostela. Entre 1513 e 1517, a história volta perder o rasto ao escultor, até que o encontramos a fazer o portal axial do Mosteiro de Santa Maria de Belém, em 1517. Em 1518, Chanterene estava em Coimbra, numa campanha dirigida por Diogo de Castilho, com o fim de realizar os túmulos de D. Afonso Henriques e do seu filho D. Sancho I, na igreja do Mosteiro de Santa Cruz. Pensa-se que em 1522, os...
    ler mais...
  5. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Em 1851, um golpe levado a cabo por Saldanha depôs Costa Cabral do governo, dando origem a uma nova etapa do Liberalismo, a Regeneração. Procedeu-se à revisão da Carta Constitucional, assegurou-se o rotativismo partidário e promoveu-se reformas económicas capazes de levar o país ao progresso. A Regeneração apostou no sector dos transportes e nos meios de comunicação procurando o desenvolvimento e modernização deste sistema. Esta política designou-se de Fontismo devido ao seu grande dinamizador, António Maria Fontes Pereira de Melo, um engenheiro que chefiava o Ministério das Obras, Comércio e Indústria. Este...
    ler mais...
  6. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    A escola etno-arqueológica anglo-saxónica nega o conceito de pré-história. Considera que a arte tal como hoje a definimos seria desconhecida das populações antigas. As representações do real e do imaginário estão carregadas de metáforas, e estas mostram-nos o enquadramento cronológico. Para o arqueologo Michel Lorblanchet é redutor privar o homem das origens do sentido estético. Defende que é possível que a arte tenhas nascido do prazaer das percepções das formas e das cores. Terá sido essencialmente um jogo estético, antes de se tornar religiosa para depois regressar às origens. Ao longo dos anos, a arte desempenha uma...
    ler mais...
  7. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Os primeiros cristãos reuniram-se em pequenos grupos em casas particulares. O partir do pão fazia-se de casa em casa, assim como partilhar do vinho. Durante a década de 1920 foi feito um achado arqueológico na cidade síria de Dura-Europos, que nos permite ver o deverá ter sido um local típico de reunião cristã. Começam por ser casas privadas e modestas e tinham quase sempre um baptistério. A casa é uma típica domus romana de dois andares, com uma grande sala que dá para o átrio, que poderá ter servido como sala de assembleia, enquanto outro espaço terá sido reservado para o baptismo, a avaliar por uma fonte que ocupa uma...
    ler mais...
  8. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Os aspectos da vida quotidiana dos cristãos podem encontrar-se nas profissões, na família, no papel das mulheres, no cuidado prestado aos mortos e nos primeiros espaços arquitectónicos dos cristãos. Os cristãos não podiam ser donos de casas de prostituição, fabricantes de ídolos, gladiadores, sacerdotes de templos do paganismo, adivinhos, mágicos, actores de teatro. Os romanos tinham dois tipos de casamento: cum manu, dividindo-se em confarectio (casamento dos aristocratas), coenptio (compra da noiva ao pai desta) e usus (homem e mulher que coabitassem durante um ano e um dia), e sine manu. Nos casamentos cum manu, a mulher...
    ler mais...
  9. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Os monges de Cluny são beneditinos, contudo diferenciam-se pelas suas práticas litúrgicas e na gestão do seu património. Formalmente, Cluny não pode ser considerado uma ordem autónoma, visto qeu está ligada à regra de S. Bento. Durante 150 anos, Cluny foi governado apenas por três abades, mostrando, assim, a sua consistência. Como era de se prever, Cluny tinha uma relação intima com o papado. Diariamente, o dia do monge clunisino dividia-se em três actividades: a liturgia, a literatura e a meditação e o trabalho manual. O dia destinava-se sobretudo ao espectáculo litúrgico, enquanto que nos outros mosteiros privilegiava...
    ler mais...
  10. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    No Paleolítico Superior, a escrita era falada e utilizada como uma forma de reter informações para que estas não caíssem no esquecimento. No entanto, “falar” abrangia a comunicação através de grunhidos e da arte rupestre e não de letras e frases. Embora o som seja importante para comunicar – grunhidos, música -, a arte rupestre é sem dúvida a maneira de comunicar mais marcante deste período, pois teve um desenvolvimento fantástico, que ainda hoje é visível em muitas cavernas espalhadas pela Europa – Lascaux, Chauvet, Altamira, Cosquer, entre outras. Em relação ao som, há provas que podem levar à conclusão...
    ler mais...
  11. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    O período intermédio de Bosch engloba obras como: A Nave dos Loucos , e os seus trípticos (O Carro de Feno, o Jardim das Delicias, As Tentações de Santo Antão). O Jardim das Delícias do Museu do Prado é, por fim, a última obra analisada no período intermédio de Bosch. Segundo o inventário, a obra tinha intenção de ser enviada a Filipe II para o Escorial, em 1593 e este fala da variedade do mundo. Para Frei José de Siguença, o Jardim das Delícias continua a lição moralizadora do Carro de Feno. No volante esquerdo, estamos perante o Paraíso. Em primeiro plano, O Criador apresenta Eva a Adão, mas, a preencher este...
    ler mais...
  12. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    A obra O Carro de Feno do Convento do Escorial é um tríptico que fechado mostra o «Vagabundo», possivelmente, um auto-retrato de Bosch idêntico ao de Arras. Aberto, este tríptico apresenta um painel central e dois volantes: um direito e um esquerdo. No volante esquerdo, Bosch representou a queda de anjos de um céu dourado, onde está Cristo entronizado. Quando caiem, estes transformam-se em insectos. Em baixo, vemos a Criação de Eva, o Pecado Original e a Expulsão do Paraíso, ou seja, o princípio da decadência humana. No primeiro plano do painel central, deparamo-nos com cenas do quotidiano: um homem e uma criança a...
    ler mais...
  13. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    No reverso dos volantes, com o tríptico fechado, o pintor apresenta-nos duas cenas do Ciclo da Paixão facilmente reconhecidas, como a Prisão de Cristo e o Caminho do Calvário. No painel da esquerda, em primeiro plano, está presente a violência de São Pedro sobre o soldado Malco, que deixa cair uma lanterna e um chicote peculiar, que é possível ver no Caminho do Calvário surgindo do meio da multidão, talvez de um soldado. Ao fundo, Cristo é derrubado pelos soldados e vemos Judas, no lado esquerda da composição, a fugir. Em cima de um rochedo, damos especial realce ao cálice, o símbolo da Paixão, que contrasta com um fundo...
    ler mais...
  14. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    A Reforma Gregoriana, implementada pelo Papa Gregório VII, trouxe para o mundo da igreja o luxo e a exuberância dos seus monumentos, como é o caso da Abadia de Cluny III. Esta reforma tinha inúmeros objectivos, como: acabar com o Nicolaísmo e a Simonia , instituir a eleição do papa pelo colégio de cardeais para evitar a ascensão dos leigos, impor o dogma da transubstanciação, ou seja, a crença que o pão e o vinho eram o corpo e o sangue de Cristo, conferir uma relação de obediência entre o bispo e o papa e introduzir um espectáculo litúrgico. Como era de se prever, a Reforma Gregoriana não foi bem aceite pelos monarcas...
    ler mais...
  15. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Ártemis é uma deusa grega, também conhecida por Diana na cultura romana, apaixonada pela caça e protectora dos animais selvagens. Nasceu no Monte Cinto, em Delos (ilha situada no mar Egeu), é filha de Zeus e Leto e irmã gémea de Apolo, de quem recebe por vezes as virtudes e as características associadas a este deus. Surge em muitas representações com o seu irmão Apolo, pois, segundo o mito, Ártemis ajudou o seu irmão a nascer. Era uma das das três virgens do Olimpo, defensora da virgindade e da maternidade, mas contra o casamento e o amor, e, por isso, também designada de parthenos. Era adorada pelas futuras mães como...
    ler mais...
  16. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Possuía um grande significado político, a nível interno e externo, pois Cister, nesta altura, tinha tanto poder como o Papado. A dimensão e riqueza que alcançou rapidamente transformaram a abadia alcobacense numa das principais estruturas económicas e políticas do país – uma situação que se manteve praticamente impecável até ao reinado de D. José I. Eles produziam quase tudo o que necessitavam, e o que não conseguiam produzir, utilizavam os excedentes para obter. São os grandes povoadores da Idade Média e os grandes pioneiros dentro da Europa Medieval. Estamos a falar de pessoas com grandes estudos na área da energia...
    ler mais...
  17. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    As ordens mendicantes chegaram a Portugal na década de 20 do século XIII, acompanhando o crescimento das cidades e vilas, num momento em que o reino estabelecia as suas fronteiras definitivas, nomeadamente a Sul. Estas ordens distinguiam-se das anteriores que se tinham estabelecido em Portugal, pois não viviam da dízima, nem das doações e não cultivavam o culto das relíquias, prática muito comum nesta altura na Europa. Eles viviam das esmolas dos cristãos, principalmente, os Franciscanos, pois os Dominicanos viviam do apoio das elites da sociedade. Os Dominicanos foram criados para combater os cátaros, enquanto que os...
    ler mais...
  18. Escrito por: Isabel Trigo
    Categoria: Arte

    Um dos cheiros que guardo de infância é o do sabão usado pela minha mãe para lavar a roupa. Era o famoso sabão azul. Aos quase quarenta anos, descobri a arte de fazer sabão como os de antigamente. Redescobri o tão conhecido cheiro. Resolvi então começar a fabricar o meu próprio sabão natural à moda antiga mas com os conhecimentos de hoje. Descobri as excelentes propriedades das ervas, flores e outros ingredientes que se podem usar. Descobri que a arte de fazer sabão é muito mais complexa do que parece à primeira vista e que é necessário uma boa preparação e conhecimento para se fazer sabões de propriedades...
    ler mais...
  19. Escrito por: Teresa Maria Batista Gil
    Categoria: Arte

    Quem é que não gosta de relembrar os tempos de criança, os bons momentos, a família ou os acontecimentos importantes do dia-a-dia?. Ou ainda recordar os passeios, viagens, paisagens e todos os vislumbres por onde se passa? Nada mais belo do que por exemplo apreciar o pôr do sol à beira-mar, os barcos a navegar, o arco-íris ou as ondas do mar. Tudo isto faz parte de um sonho que se pode transformar em realidade.Basta para isso ter sempre ao dispor uma máquina fotográfica, câmara de vídeo ou um bom telemóvel. O ideal é que não seja grande ou demasiado pesado para ser mais facilmente manuseada. Nos tempos modernos a...
    ler mais...
  20. Escrito por: Carla Horta
    Categoria: Arte

    Já muito se tem falado nas dificuldades em procurar e escolher a prenda ideal para um amigo ou amiga. Umas prendas podem ser demasiado pessoais, e mesmo que tenha muita intimidade com que vai receber a prenda oferecida por si, um objeto íntimo pode ser uma surpresa um bocadinho descabida. Procurar é o mote, mas escolher é uma tarefa árdua e bem difícil. Não desespere. Se não consegue decidir o que vai oferecer e ainda por cima o seu poder de compra permite-lhe entusiasmo, ofereça uma peça de arte. Se o seu amigo ou amiga têm um gosto requintado e gostam de peças com história, porque não oferecer uma peça de arte...
    ler mais...
  21. Escrito por: Carla Horta
    Categoria: Arte

    Enquanto sociedade, exigimos demais de nós mesmos. Entre milhões de coisas que fazemos no nosso dia a dia, muitos de nós ficam com a sensação de que determinadas coisas ficaram por fazer. Ora se a nossa vida profissional está em ordem e os objetivos cumpridos, os filhos têm boas notas e estão satisfeitos com as atividades que até nós mesmos acompanhamos, então porque é nos sentimos insatisfeitos? Falta-nos algo e muitos de nós não consegue perceber o que é na realidade. Na verdade, aquilo que nos falta é tempo para nós próprios. Tempo de qualidade, mesmo que pouco, mas tê-lo. Tê-lo e escolher o que fazer com ele....
    ler mais...
  22. Escrito por: Teresa Maria Batista Gil
    Categoria: Arte

    A pintura reflete em muito os sentimentos de quem pinta os quadros, seja a óleo, aguarela, carvão ou simplesmente a lápis. Todas as cenas nela retratadas têm um significado especial, bem como a cores aplicadas. O artista pinta o que lhe vai na alma e transfere as suas emoções para a tela. Por isso as características da pintura são tão diversificadas nos temas, mistura de cores, ou outras técnicas utilizadas pelos diferentes artistas. No entanto ela distingue várias épocas de acordo com os motivos e cenas retratados nos quadros. O que se pretende também na pintura é fazer sobressair a sociedade e os costumes de uma...
    ler mais...
  23. Escrito por: Carla Horta
    Categoria: Arte

    Quem é Português, é com toda a certeza um apaixonado por varadins e azulejo pintado à mão. Poucos os que leram Eça de Queiroz não conseguiram visualizar a arquitetura da casa de “Carlos da Maia”. Casas imponentes e altivas, repletas de ornamentos robustos e caros. No entanto, nem só de riquezas se vivia antigamente. A humildade imperava em muitas casas típicas, e em Portugal muitas são as que nos contam histórias de um país com fortes raízes na boa construção. Falamos então da Construção nortenha à Antiga Portuguesa. Ao passear por qualquer rua histórica de Portugal, encontramos os mais variados tipos de design e...
    ler mais...
  24. Escrito por: Maria Bijóias
    Categoria: Arte

    A noção de museu tem apresentado conceitos distintos durante os últimos dois séculos. Na actualidade, parece consensual que se trata de instituições permanentes, que visam prestar serviço à sociedade e ao respectivo desenvolvimento, sem objectivos lucrativos, abertas ao público, e que angariam, preservam, investigam, revelam e patenteiam evidências materiais dos povos e das suas ambiências, com propósitos de estudo, educação e mero usufruto. Qualquer instituição, pública ou privada, tem uma missão específica, e a dos museus passa por congregar, acrescentar e divulgar referências patrimoniais e achados arqueológicos e...
    ler mais...
  25. Escrito por: Rua Direita
    Categoria: Arte

    O quadro A Última Ceia, pintado por Leonardo da Vinci, representa: A) Uma refeição no refeitório do convento Santa maria Delle Grazia (local onde a obra foi pintada) B) A última refeição partilhada por Jesus com os seus discípulos C) A comemoração dos anos de Leonardo juntamente com os seus amigos e familiares D) Nenhuma das opções anteriores Esta obra representa um relato bíblico, ou seja, a última refeição partilhada por Jesus com os seus doze discípulos antes da sua morte e ressurreição, durante a qual Jesus revelou aos seus apóstolos que um deles o trairia. A Última Ceia foi pintada por...
    ler mais...
  26. Escrito por: Rua Direita
    Categoria: Arte

    Na obra de arte acima, pintada por Leonardo da Vinci, qual o santo cristão representado no retrato? A) Santo Agostinho B) Santo António C) São Jerónimo D) São João O santo representado no retrato é São João. São João é uma pintura a óleo sobre madeira, mede 69 por 57cm de dimensão e foi pintado entre 1513 e 1516. É a última obra restante de Leonardo e tal como o quadro Mona Lisa, tem gerado muita discussão no que diz respeito ao significado da mão que aponta para cima e do sorriso misterioso do Santo. A figura pintada contradiz a personalidade de São João (inflexível e abstémio), uma vez que o...
    ler mais...
  27. Escrito por: Rua Direita
    Categoria: Arte

    No quadro Leda e o Cisne, pintado por Leonardo da Vinci, qual o Deus da mitologia Grega transfigurado em cisne? A) Zeus B) Neptuno C) Apolo D) Bóreas O quadro representa Leda, a rainha de uma cidade da Grécia Antiga e Zeus transformado em cisne. Leda e o Cisne foi pintado entre 1510 e 1515, é um pintura a óleo sobre tela e mede 112 por 86cm de dimensão. Naquela época o quadro foi considerado como algo bastante erótica. Esta obra já não existe, contudo ainda há uma cópia na Galeria Borghese, em Roma, Itália.
    ler mais...
  28. Escrito por: Rua Direita
    Categoria: Arte

    Na obra de arte acima, pintada por Leonardo da Vinci, qual o santo cristão representado no retrato? A) Santo Agostinho B) Santo António C) São Jerónimo D) São João O quadro representa São Jerónimo numa pose comovente, com o braço direito estendido, perto da entrada de uma caverna escura. São Jerónimo no Deserto é uma pintura a óleo e têmpera sobre madeira, mede 103 por 75 cm de dimensão e foi produzido em 1480. Parte desta obra teve que ser restaurada, uma vez que antes de ter sido resgatada parte dela foi aparentemente utilizada como tampo de mesa. Este quadro encontra-se no museu Pinacoteca, do...
    ler mais...
  29. Escrito por: Rua Direita
    Categoria: Arte

    Qual a técnica utilizada por Leonardo da Vinci para pintar Virgem Benois? A) Sfumato B) Chiasroscuro C) Afresco D) Têmpera O método utilizado por Leonardo da Vinci é designado por chiaroscuro. Uma técnica de iluminação que torna as figuras mais escuras e que provoca uma sensação de três dimensões, estava a ser recentemente desenvolvido na época. Virgem de Benois foi pintada entre 1475 e 1478, é uma pintura a óleo sobre um painel de 49,5 por 31,8 centímetros. O quadro representa a Virgem Maria e uma criança num jogo de olhares, onde é possível identificar uma emoção sumptuosa entre estes. O nome...
    ler mais...
  30. Escrito por: Rua Direita
    Categoria: Arte

    No quadro Mulher de branco no jardim, de Claude Monet, a mulher representada no retrato é: A) Camille Monet (1ºesposa de Monet) B) Alice Hoschédé (2ºesposa de Monet) C) Marguerite Lecadre (prima do artista) D) Nenhuma das opções anteriores A mulher da pintura é Marguerite Lecadre, prima do pintor, no jardim de sua casa, em Havre (na França). A modelo apresenta-se vestida de branco, com um guarda-sol na mão, parada sobre a relva a olhar para umas flores. O quadro Mulher de branco no jardim foi pintado por Claude Monet em 1867 e é uma pintura a óleo sobre tela, com 82 por 100 cm.É de salientar a soberba...
    ler mais...

    Pesquisar mais textos: