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Início > Textos > Categoria > Arte
  1. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    O cultivo e o armazenamento das colheitas e a domesticação dos animais possibilitaram o desenvolvimento da civilização. Os povos iniciaram a construção de habitações permanentes. O desenvolvimento das cidades possibilitou mudanças sobre a vida dos habitantes, e, em particular, a produção de obra de arte. A Mesopotâmia oferecia ao agricultor oportunidades do cultivo devido aos rios Tigre e Eufrates e seus afluentes. Começaram a dominar as técnicas de irrigação. Inventaram a roda e o arado. À medida que estas civilizações cresciam, evoluíram para cidades-estado, com a respetiva organização social. A administração...
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  2. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Os egípcios acreditavam que tudo no Universo pertencia aos deuses, uma fonte de prosperidade ou de miséria. Muitos deles apresentavam forma humana, outros possuíam corpo humano e cabeça de animal. Estamos perante o Zoomorfismo. Adoravam-se as qualidades demonstradas e personificadas nos animais, em vez dos próprios animais. A distinção das divindades também pode ser feita através dos diferentes penteados, toucados ou coroas. As divindades eram representadas com vários cetros: nekhakha, hekat, uas, ankh e djed. Osíris era o deus da vegetação, da morte e da ressurreição. Marido de Ísis e pai de Hórus. Era ele quem julga os...
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  3. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Os sacerdotes eram os representantes dos faraós. Os templos de culto eram as residências terrenas dos deuses e deusas egípcias. Os templos funerários eram os lugares onde a memória dos reis divinizados era perpetuada. Ambos os tipos de templos empregavam sacerdotes. O rei era o sacerdote chefe, mas era comum depositar o seu poder noutro homem, o sumo sacerdote. Os sacerdotes eram servos de deus, serviam e viviam no templo. Só podiam usar vestes de linho branco e sandálias feitas de papiro. Os produtos animais não eram aceites, pois eram impuros. Não podiam ter pelos no corpo, logo rapavam o cabelo e a barba. Depois de...
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  4. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    No período arcaico, o deus venerado e o rei andam juntos na arte. Os túmulos ficam na margem esquerda do rio, a Ocidente. Nos meses de junho, julho, agosto, setembro e outubro, o rio Nilo inunda as margens dando origem às terras férteis do Egito. A arte destes tem pequenos pormenores que a distinguem: aleta (acessório complementar do vaso para o transporte, onde se passa uma corda), maça periforme (símbolo da realeza e do poder) e as personagens (desnudas ou com estojo fálico). O império Antigo foi fundado pelo rei Djoser. É um período glorioso e próspero na História do Antigo Egito. Heliópolis é o centro religioso da...
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  5. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Hammurabi começou lentamente e conseguiu manter-se devido à sua persistência e grande habilidade política. Soube tirar partido dos pactos e alianças com os grandes reis: Rinsin de Larsa, Samsiadad de Assur e Zimrilim de Mari. Tinha como objetivo de implementar o direito e a ordem no país. Lentamente foi construindo por meio de vitórias e conquistas o seu vasto império. Após a morte de Samsiadad, Assur assegurou a Hammurabi mais liberdade de ação. No 33º do seu reinado toma Zimrilim. Dois anos mais tarde, Hammurabi destrui a cidade de Mari. Uniu a Mesopotâmia desde do Golfo Pérsico até ao Deserto da síria. Hammurabi...
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  6. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Sargão conquistou a Suméria bem como o Norte da Síria e o Elam. Baseou o seu poder na cidade de Acad. O acádico tornou-se a língua de poder na Mesopotâmia. Tentou a consolidação entre as cidades-estado sumérios e acádicos. Para os acádicos era importante mostrar poder do monarca através da arte. Os temas de poder e da narrativa encontram-se combinados na estela Naramsin. A estela comemora, em alto-relevo, a vitória de Naramsin sobre os Lullubi, povos das montanhas. Fileiras de soldados escalam os contornos ondulados de uma montanha arborizada. À medida que os soldados vitoriosos pisam os derrotados, estes imploram misericórdia...
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  7. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Sob ameaça, o Império Assírio terminou em 612 quando Ninive caiu na invasão dos Medos e os levantamentos dos Babilónios. Sob a dinastia dos caldeus, a antiga cidade da Babilónia floresceu entre 612 e 539 a.C. O mais conhecido deuses últimos governantes babilónios foi Nabucodonosor II, responsável pelos jardins suspensos da Babilónia. O Palácio de Ishtar marca pelo efeito brilhante das cores do tijolo vidrado, patente na fachada do pátio do Salão do Trono, assim como na Via Processional que conduzia à Porta de Ishtar. Sobre um fundo azul-escuro, destaca-se, em relevo modelado, uma procissão de touros, dragões e outros...
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  8. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    A Babilónia dominou durante 300 anos. O mais famoso governante foi Hammurabi (1792-1750). A cidade de Babilónia assumiu o papel dominante anteriormente desempenhado por Acad e Ur. Hammurabi designava-se como o servo de Shamash, afirmando como missão fazer justiça prevalecer na terra e que os fortes não oprimiam os fracos. A Babilónia amorita engloba um enorme testemunho, o Código de Hammurabi. Este ficou conhecido principalmente pelo seu código de leis. Gravado numa estela negra de basalto com mais de 2 metros de altura. No topo da estela, Hammurabi é representada em relevo, de pé, com a mão na boca. Tem um gorro de lã, o Rei...
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  9. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Na Suméria destacam-se as cidades de Ur, Uruk e Lagash. Para os sumérios, a vida dependia do apaziguamento dos deuses, que tinham controlo das forças naturais, como o clima e as águas – a fertilidade da terra. Cada cidade tinha uma divindade por patrono, a quem os habitantes deviam devoção e sustento. O templo fornecia aos agricultores material para cultivar e estes, em troca, doavam uma porção do seu cultivo ao templo. O templo destaca-se pela sua arquitectura, construído com tijolo de adobe, revestido a argamassa. Há dois templos sumérios: templos baixos, que estavam ao nível do chão, e os templos superiores, que eram...
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  10. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    A arte etrusca surgiu na Península Ibérica por volta de 1000 a.C. Os antigos etruscos foram marinheiros e mercadores experientes e a sua fortuna assentava na exploração de jazidas de cobre, ferro e prata. Os etruscos começaram a enterrar os seus mortos em agrupamentos familiares por volta VII a.C. Com o passar do tempo, os túmulos das famílias ricas adquiriram características monumentais. Eram escavados na rocha vulcânica local e continham objectos funerários magníficos. Alguns apresentavam pinturas murais de cores vivas e brilhantes. Também revelaram figuras reclinadas sobre o sarcófago. Por exemplo, o sarcófago de...
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  11. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    O período geométrico introduz a arte micénica. As suas cidades, com muralhas enormes, maciçamente fortificados, plantas defensivas, sugerem uma cultura preocupada com a defesa. Os artistas estavam abertos às influências vindas de todo o Mediterrâneo. Elementos minoicos, egípcios e mesopotâmicos contribuíram para a formação da arte micénica. A máscara funerária, dita de Agamémnon, datada de 1580-1500 a.C., é uma máscara que poderá representar um rei micénico. Mostra alguma importância, pois a qualidade dos materiais são ótimas. A porta das leoas, datada de 1250 a.C., formava a entrada principal na cidade de Micenas. Foi...
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  12. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    O período geométrico marcou-se por volta do século VII a.C., os gregos começaram a desenvolver um repertório de formas cerâmicas cuja decoração tem um estilo geométrico. O estilo orientalizante (725 e 650), a crescente a prosperidade das cidades-estado gregas levou os cidadãos a quererem adquirir bens luxuosos da Ásia Menor, do Oriente e do Egito. Os artistas gregos assimilaram as influências orientais com rapidez e grande facilidade, desenvolvendo um estilo muito próprio, o estilo orientalizante. As sereias, os grifos e outros motivos míticos abundam nos vasos. O período arcaico caracterizou-se pelo domínio de Atenas....
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  13. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Durante o reinado, Akhenaton governou o novo regime com Nefertiti, estando esta quase sempre presente. Tal como a sua sogra, a rainha Tié, Nerfetiti teve um papel ativo na vida pública. Era quase tão importante como Akhenaton, sendo representada em relevos a punir o inimigo, como um faraó. Nefertiti era também a única rainha descrita por Akhenaton com grande intimidade através de versos de amor. Como o seu marido, também Nefertiti é representado com ancas e nádegas salientes simbolizando a sua capacidade reprodutiva. No entanto, Nefertiti não era a única que recebia o amor do faraó, mas também as suas seis filhas. No relevo...
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  14. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Amen-hotep IV transformou a sociedade egípcia, pois fez nascer um estilo de arte radicalmente novo. Segundo os artistas, tinha sido o próprio faraó a ensiná-los esta arte cheia de sensualidade e de movimento, características nunca antes usadas na arte do Egito. Passou a celebrar-se o feio, rompendo com o tradicional e chamando a atenção para si e para a revolução religiosa que vinha a caminho. No segundo ano do seu reinado, o faraó abandonou os deuses egípcios tradicionais, principalmente Amon. Os templos foram encerrados e os sacerdotes desapropriados, levando estes a ficarem muito enraivecidos e desagradados. Proíbe o uso...
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  15. Escrito por: Teresa Maria Batista Gil
    Categoria: Arte

    No antigo Egito, tal como em outras civilizações, nem todos podiam ir à escola. Assim, a escola dos egípcios, destinava-se apenas aos filhos da elite governante, isto é, de altos funcionários, sacerdotes e escribas. Com efeito, eram estes que sucediam aos pais na profissão. No entanto, a maioria deles era analfabeta e as escolas funcionavam dentro dos templos e nalguns departamentos da administração. Sómente os rapazes e as raparigas entre os cinco e doze anos, podiam frequentar a escola, onde aprendiam a a escrever, contar, fazer cópias e ditados. Inicialmente a escrita egípcia chamava-se hieroglífica e era composta de...
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  16. Escrito por: Teresa Maria Batista Gil
    Categoria: Arte

    O estilo românico surgiu tardiamente em Portugal, nos fins da Idade Média do Seculo XI, e foi concretamente, associada à ordem religiosa de Cluny. Contudo, a sua difusão foi um pouco travada pela Reconquista cristâ, e, por isso, existe uma maior concentração de edifícios românicos no norte e centro do país. Os maiores vestígios encontram-se ainda hoje em pequenas igrejas, inseridas no mundo rural. No entanto, deles também fazem parte as Sés de Braga, Porto e Lisboa. O ùltimo exemplar da arquitetura românica, que chegou aos nossos dias foi o Domus Municipalis, em Bragança. No que diz respeito à arquitetutra militar,...
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  17. Escrito por: Teresa Maria Batista Gil
    Categoria: Arte

    Os romanos davam muito valor à arte e utilizavam a escultura e o relevo de várias formas, valorizando o seu potencial didático e propagandista. Na realidade, eles punham as artes ao serviço da política e dos interesses do Estado. Estéticamente, os escultores romanos inspiraram-se nos gregos, centrando-se no corpo humano e procurando a perfeição e rigor das formas, segundo princípios naturalistas. Um dos aspetos em que mostraram mais originalidade foi no retrato, designadamente o baixo-relevo, sendo utilizados nos monumentos funerários, frisos, arcos de triunfo e colunas comemorativas. Deste modo, os romanos, deixaram...
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  18. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    O Realismo é um movimento cultural da segunda metade do século XIX, que se opõe ao Romantismo e tudo o que este movimento defende, como a subjetividade, a beleza, o refinamento, entre outras coisas. Na pintura, destacou-se no tratamento da paisagem e os temas do quotidiano, na reprodução realística, sem exaltações românticas, desapaixonada e neutra. Objetiva e simples. Em França, destacam-se os pintores Camille Corot, Honoré Daumier e Gustave Courbet. O Realismo não foi bem aceite, considerado pelo público burguês desagradável, com temas banais e ofensivos, cores berrantes e falta de requinte na elaboração. O Realismo é um...
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  19. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    O Cubismo é um movimento do século XX fundado por Pablo Picasso e Georges Braque, que pode dividir-se em duas vertentes igualmente interessantes: Cubismo Analítico e Cubismo Sintético. O geometrismo de Cézanne, assim como a arte africana, foram um ponto de partida para os cubistas. Tudo pode ser fragmentado segundo as formas geométricas. A impressão de ótica deixa de ter tanta importância. Destacamos na pintura artistas como Pablo Picasso, Georges Braque e Juan Gris, e na escultura, Jacques Lipchitz, Duchamp-Villon e Pablo Picasso. O Cubismo Analítico é o mais simples, onde os artistas geometrizaram e simplificaram as formas....
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  20. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    O penteado de Vénus ou A primavera, de Francesco Albani, 1616-17, exibe Vénus deitada numa carruagem, onde as Três Graças penteiam-lhe o cabelo e um cupido estende-lhe um espelho. Ao fundo uma árvore grande ocupa parte da composição no plano superior. Junto da árvore, em cima dela e no lago, os cupidos brincam. Eneias fugindo do incêndio de Troia, de Frederico Barocci, 1598, expõe Eneias carregando o seu pai e levando a sua família do incêndio de Troia. O seu filho Ascânio segura a perna do pai com uma mão e com a outra leva a mão da cabeça. A sua mulher, Creusa, tenta acompanhar o seu marido para sair de Troia. A...
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  21. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Dama com unicórnio, de Raffaello Sanzio, 1506, exibe uma jovem senhora elegante a segurar um unicórnio, símbolo da virgindade. Este retrato deve ter sido realizado pouco antes do casamento da dama para a família abastada visível em pequenos pormenores: o pendente que cai sobre o regaço, a joia incrustada no cabelo e o cinto com fivela de ouro. Deposição de Cristo, de Raffaello Sanzio, 1507, está atualmente exposta na Galeria Borghese, em Roma. Foi encomendada por uma nobre de Perugia, Atalanta Baglioni, para a igreja de San Francisco al Prato. Podemos ver nesta composição o transporte do corpo inanimado e pálido de Jesus...
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  22. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Pequeno Baco doente, de Caravaggio, 1592-95, mostra Baco doente, de perfil, a comer uvas brancas. O rosto é o melhor indicador que o pintor usou para mostrar que Baco está doente, pois o seu corpo, ao contrário, expõe a sua musculatura ao observador. Baco iluminado contrasta com o fundo negro. Quase apoiado na mesa, chama atenção do observador para os pêssegos e uvas expostos. Para muitos este é o autorretrato de Caravaggio, que sofreu de uma doença durante muito tempo. Rapaz com cesto de fruta, de Caravaggio, 1593-95, exibe um jovem rapaz com bochechas imberbes, sem barba, quase efeminado. O seu rosto e ombro estão iluminados...
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  23. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Paolina Bonaparte como Vénus vencedora, de Antonio Canova, 1805-08, mulher de Camilo Borghese, é esculpida aqui como a deusa Vénus. É uma escultura com muito requinte visível no penteado e na pose de Paolina, na maciez das almofadas e dos lençóis. David, de Gian Lorenzo Bernini, 1623-24, é um tema bíblico, que envolve David e a vitória sobre Golias. Todo o seu corpo se contrai no momento anterior ao lançamento. O seu rosto mostra um conjunto de elementos que vai de encontro a este momento de tensão retida: olhos semicerrados, lábios cerrados, teste enrugada e cabelo esvoaçante. O herói mitológico encontra-se parcialmente...
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  24. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Baptismo de Cristo, de Andrea del Verrochio e Leonardo da Vinci, 1473-78, é uma obra executada por Andrea Verrochio, que reservou para si as figuras em primeiro plano, e o seu aluno Leonardo da Vinci, a quem entregou a elaboração do fundo e do anjo. Em primeiro plano vemos São João Baptista e Cristo. O Nascimento de Vénus, de Sandro Botticelli, 1484, foi encomendado por Lorenzo Pierfrancesco de’ Medici. Estamos perante um tema mitológico: o nascimento de Vénus da espuma do mar. Nesta composição, Vénus nua, no centro da composição, apoia-se numa vieira. Está ser empurrada pelo deus do vento, Zéfiro, para a praia do Chipre...
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  25. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Tondo Doni, de Miguel Ângelo Buonarroti, 1504-05, é uma pintura circular, possivelmente, para devoção privada. Vemos, aqui, o casamento de Agnolo e Maddalena Doni. A Virgem está sentada no chão e vira-se para agarrar o Menino Jesus das mãos de José, atrás dela. Ao fundo está São João Batista e uma série de figuras nuas, simbolizando, porventura, a humanidade. Madonna das harpias, de Andrea del Sarto, 1517, é uma descrição de Nossa Senhora, que o pintor deu um toque especial, representando a sua mulher Lucrécia. Nossa Senhora está em cima de uma base, imitando uma estátua viva. Tem o filho no colo e dois anjos agarram...
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  26. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Madonna da Santíssima Trindade, Cimabue, de inspiração bizantina, é uma obra que mostra Nossa Senhora entronizada com o menino. O trono tem pedras preciosas embutidas. Ao seu redor estão uma série de anjos. Em baixo, vemos os profetas do Antigo Testamento. Madonna de Rucellai, Duccio di Buonsinsegna, é uma obra um pouco mais gótica do qua a anterior. Vemos Nossa Senhora entronizada no trono com o menino ao colo. Também está tem anjos a rodear o trono. A Madonna de Todos-os-Santos, de Giotto, é o ponto alto desta série de Madonna’s. Nossa Senhora está entronizada com o menino ao colo rodeada pelos apóstolos e dois anjos...
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  27. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    No Pentecostes, de Andrea Orcagna, o Espírito Santo desce sobre Nossa Senhora e os apóstolos, dispostos sobre uniformemente sobre o tríptico, e coloca sobre eles as línguas de fogo, tornando-os oradores astutos. Das suas cabeças vemos sair línguas vermelhas. Um dos apóstolos do painel direito olha para o observador. Na obra Lamentação sobre Cristo morto, de Giovanni da Milano, Nossa Senhora, Madalena e São João Evangelista chorosos e tristes amparam Cristo, pálido e inanimado. As auréolas muito elaboradas quase ofuscam a cara de São João Evangelista. Coroação da Virgem, de Jacopo di Cione, 1272-73, uma obra...
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  28. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    A pintura flamenga também teve um papel importante na História da Arte. A obra O pecado original, de Hugo van der Goes, trata, como diz o título, o tema do pecado original. Vemos Adão e Eva, duas figuras magras, num jardim paradisíaco. Agarrado à árvore, está um monstro horrível com cabeça de mulher e corpo de lagarto, ou seja, a serpente que os textos bíblicos falam. O Tríptico, Hans Memling, chamado de altar de São João pela presença destes nos painéis laterais. No painel central, vemos a Nossa Senhora entronizada com o menino ao colo. O Menino tenta alcançar o anjo com instrumento, que lhe oferece uma maçã. Este...
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  29. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Cristo morto entre dois anjos, de Cosmè Tura, é uma pintura triste e trágica. Dois anjos com vestidos vermelhos, símbolo da Paixão de Cristo, seguram o corpo morto de Cristo. Ao fundo, quase diluídas na paisagem, estão as Três Marias, que seguem para o Santo Sepulcro. Retrato de uma jovem, uma obra de Giorgione, retrata o meio busto de uma jovem, com uma capa vermelha com pele, onde se vê um seio a despontar da capa. Tem o cabelo apanhado e sobre este tem um véu fino. Sobre um fundo escuro, vemos surgir ramos de louro. Os três filósofos, uma obra com três figuras, podem ser os três Reis Magos ou a personificação da...
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  30. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Lucrécia e Tarquínio Colatino, uma obra de Tiziano Vecellio, mostra Lucrécia, mulher de Lúcio Tarquínio Colatino, a segurar de forma convicta uma faca com a mão direita com que vai cometer suicídio. Ela foi violada pelo sexto Tarquínio, e não conseguindo suportar a vergonha, pôs termo à vida. A figura masculina atrás de Lucrécia é o marido, que tenta dissuadi-la da sua ideia. Tiziano pinta o momento em que a ação está prestes a atingir o climax. O Retrato de Jacopo Strada é uma obra de Vecellio, que retrata um antiquário, Jacopo Strada. Aqui está representado de forma sumptuosa e requintada, a mostrar ao observador uma...
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