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Faça uma pizza caseira!

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Alimentação
Visitas: 6
Faça uma pizza caseira!

As pizzas podem ser confecionadas em casa e apresentam alguns benefícios ao nível nutricional. São vulgarmente associadas ao conceito de fast food e são muito apreciadas devido ao preço razoável, rapidez no preparo e recheio saboroso.

O seu segredo está em saber seleccionar os ingredientes certos para o recheio, apostando-se numa selecção rica e variada de legumes e controlando a sua gordura.
Uma das vantagens de fazer pizzas em casa é a liberdade de se poder escolher o recheio a gosto, misturando os diferentes ingredientes.

Após pré cozer a massa, que se pode comprar já feita num hipermercado, barra-se com molho de tomate e seguidamente cobre-se com queijo parmesão ralado e rega-se com um fio de azeite. Pode juntar-se ainda fiambre, bacon partido aos pedaços,miolo de camarão, cogumelos e azeitonas.

Outras sugestões para incluír no recheio são espargos, milho doce, rodelas de ananás, queijo mozzarela, migas de bacalhau, atum nixe, fatias de presunto, mortadela, legumes salteados, bróculos ou green grocer,s.

Para um dia especial estes são os ingredientes mais soft e leves. O importante é que sejam bem combinados para a pizza não ficar demasiado gordurosa e calórica.
A base da pizza não deve ter mais de vinte centímetros de diâmetro, para não correr o risco de quebrar.

Para quem prefere fazer a massa em casa , esta deve ser preparada na batedeira. A quantidade de água depende do tipo de farinha, sendo fundamental deixar a massa levedar o tempo suficiente para não perder a elasticidade e possa ser estendida.
Outro passo importanyte é a pré-cozedura da massa para que após a colocação do recheio esta fique crocante.

A massa pode ser congelada, no entanto não se deve congelar as pizzas depois de prontas.

As crianças, em especial gostam muito de comer pizzas, bem como os adolescentes. Deve pois ter-se em casa uma grande variedade de ingredientes para as combinar e tornar mais saborosas.

As pizzas são sempre boas, de verão ou de inverno, o ideal é que sejam acompanhada de uma bebida a gosto, como sumo natural, água ou vinho para os adultos.
Elas fazem parte de uma ementa que quase toda a gente gosta, seja em casa ou na pizzaria.

É muito indicada para dias de aniversário de crianças ou jovens, fazendo já quase parte de um ritual. Para além da sua beleza de coloridos, enfeitam as mesas e dão muita graça.

São ainda um substituto e alternativa ao pão devido a serem leves e calóricas.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Faça uma pizza caseira!

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

Visitas: 6

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Comentários - Faça uma pizza caseira!

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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