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Benefícios do consumo moderado da cerveja na saúde

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Alimentação
Benefícios do consumo moderado da cerveja na saúde

Água, lúpulo, malte de cevada e levedura constituem os quatro principais ingredientes de uma das bebidas mais apreciadas no mundo inteiro. Ao contrário do que se veiculava até há algum tempo, estudos recentes vieram demonstrar que, bebida com contenção, a cerveja faz parte de um dieta equilibrada. Efetivamente, a cerveja, à semelhança do vinho, contém um grande número de componentes, que incluem antioxidantes e vitaminas, provenientes dos cereais que lhe dão origem, e que são benéficos para a saúde.

O consumo moderado de cerveja é passível de proteger contra as doenças cardiovasculares (enfartes do miocárdio e alguns tipos de AVC). Calcula-se que a ingestão de 30g de álcool por dia reduza em cerca de 25 por cento o risco de patologias coronárias. Este facto encontra explicação no aumento do bom colesterol e na redução do aparecimento de coágulos no sangue quando se ingere álcool, e, por conseguinte, a diminuição do risco de moléstias. Há que realçar que o consumo em excesso não vai fazer subir desmesuradamente o bom colesterol; pelo contrário, além de diversos problemas noutros sistemas do organismo, a ingestão exagerada vê o efeito anulado.

Outras investigações permitiram concluir que a cerveja tem a dita de, bebida de forma regrada, ajudar a proteger contra a formação de pedra na vesícula, osteoporose, diabetes, úlceras e cancro do estômago e vários tipos de cancro, descalcificação óssea, entre outros. Em acréscimo, e dado que possui 93 por vento de água, é um excelente modo de hidratação, mormente depois da prática de exercício físico (os açúcares, sais e gás que encerra ajudam o organismo a absorver os fluidos de maneira mais célere do que a água).

A cerveja apresenta ainda um elevado teor de potássio (que previne as cãibras), é uma fonte de fibra solúvel (que auxiliam a função intestinal, encurtam o tempo de digestão e absorção dos alimentos e reduzem os índices do mau colesterol, afastando enfermidades coronárias), tem uma ação diurética e anti-inflamatória, é rica em vitaminas do complexo B (sendo que a vitamina B2 - ou riboflavina - interfere no crescimento da pele, das unhas e do cabelo, para além de atuar como cicatrizante, a vitamina B6 confere especial proteção contra patologias cardiovasculares e a vitamina B12 produz serotonina a dopamina, responsáveis pela sensação de bem-estar), e pode integrar positivamente uma dieta saudável, pois a sua produção é feita a partir de cereais, como a cevada, o lúpulo, o trigo, o arroz ou o milho.

Pesquisas entretanto efetuadas adiantam que compostos presentes na cerveja, no vinho e no chá são suscetíveis de inibir o desenvolvimento do cancro da mama. Todavia, há que ter em atenção que as cervejas sem álcool contêm bastante mais açúcar na sua composição, o que é um contra para pessoas diabéticas.

Nunca é demais lembrar que em determinadas situações (como em caso de gravidez, condução de veículos ou trabalhos com máquinas, antes de praticar desporto ou perante certo género de medicação) o consumo de bebidas alcoólicas é totalmente desaconselhado e até perigoso.


Maria Bijóias

Título: Benefícios do consumo moderado da cerveja na saúde

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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